Quando se fala na Palestina há uma corrente opinativa que opina que não existe essa coisa de Palestina. Consequentemente não existem Palestinianos. Palestina seria então uma designação moderna não correspondente com a História.
Mas eu referindo-me à Palestina refiro-me a algo cujas referências são anteriores à minha chegada a este mundo. Não é invenção minha.
Aliás até o nosso Eça à Palestina se referiu.
Mas para não ferir a suscetibilidade dos suscetíveis em vez de Palestina vou referir-me àquele sítio como sendo aquele sítio. E assim sendo os Palestinianos passarão a ser referidos como os habitantes daquele sítio ou seja "os sitiados". Alcunha apropriada...diga-se.
Ora os rios de tinta gastos a falar da Palestina são lágrimas sem proveito dado que a Palestina nunca vai existir como tal mesmo tendo sido "criada" (???) pela tal resolução da ONU em 1949.
O destino da Pales...perdão daquele sítio foi ditado no momento em que os Ingleses derrotaram as forças Otomanas e ocuparam Jerusalém em 1917.
E uma das evidências mais recentes ( que a Palestina seria riscada do mapa) foi a decisão do Tump, ainda no seu primeiro mandato, ter mudado a embaixada dos EUA de Telavive para Jerusalém. Agora no início do seu segundo mandado entrou de chancas.
E os Palest...perdão, os daquele sítio (os sitiados) vão acabar como acabaram os Índios nos USA. Confinados a umas reservas no Egipto e na Jordânia. Libertando Gaza para uns lindos resortes à beira mar mediterrânico plantados.
Aliás Trump falou de Gaza, de forma casual, enquanto assinava um dos seus cerca de 200 decretos na sala Oval:
“Olhei para imagens de Gaza e aquilo parece um enorme local de demolição. Realmente... tem de ser reconstruída de uma forma diferente. Gaza é interessante, tem uma localização fenomenal. É à beira-mar, tem ótimo clima. Tudo é bom. Podem ser feitas ali coisas bonitas e fantásticas. É muito interessante”.
As observações de Trump foram de encontro aos comentários de Jared Kushner, por acaso seu genro, que já descreveu o propriedade à beira-mar de Gaza como “muito valiosa”.
Mais tarde, acrescentaria Trump: “Não é possível continuar a ter as pessoas que lá estão — a maior parte delas está morta, de qualquer maneira. Eles não governaram bem Gaza. Dirigiram-na mal e de forma perversa. Isso não pode ser.”
VER - https://www.youtube.com/watch?v=gSoT22pCBGM
Ora toma e vai almoçar
Isto quanto a Gaza. Quanto à Cisjordânia nem é necessário tal. Os colonatos judaicos resolvem o assunto. Os Palest...os sitiados que se portarem bem ficam. Os outros que se vão embora. Se levantarem a grimpa acontece-lhes o mesmo que aos sitiados de Gaza.
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