Não conheço o Senhor Paulo Alexandre Rodrigues!
Pelo que vou comentar o facto. Não a pessoa.
No abstracto sempre direi que sempre haverá alguém para justificar o injustificável. Mesmo que o injustificável seja isso mesmo!
Há pouco tempo veio a lume uma notícia sobre a indignação, para os lados de Vila Real, com a mudança do centro de vigilância do Túnel do Marão para Almada!
Logo no Espaço do Leitor barra Opinião do JN de 24 de Dezembro aparece este comentário e em destaque:
"Qual o problema? As tecnologias permitem agir com a mesma eficácia a 5 km do local ou a 500 km."
Pode ser que assim seja, o que eu duvido mas nem sequer discuto!
A questão que eu coloco é porque não, então e segundo o mesmo princípio, mudar o centro de vigilância do Túnel do Marquês para Vila Real?
Qual seria então o comentário dos comentadores?
Nunca saberemos pois esta situação nunca se verificará!
Tone do Moleiro Novo
quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
domingo, 18 de dezembro de 2016
Um bom Natal e faça de conta que é meu amigo!
Um bom Natal e faça de conta que é meu amigo!
Esta não é minha. Ouvi-a ontem do Senhor Paulino, afinador de concertinas.
Da sabedoria também!
Tone do Moleiro Novo
Esta não é minha. Ouvi-a ontem do Senhor Paulino, afinador de concertinas.
Da sabedoria também!
Tone do Moleiro Novo
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Virgílio Hipólito Correia
Não conheço o Senhor.
Apenas que é (ou foi) Director do Museu Monográfico de Conimbriga com o curriculum que consegui na NET
http://www.ipt.pt/download/cph/forum_cph1/01_VHCorreia.pdf
Síntese Curricular
Virgílio Nuno Hipólito Correia
Director do Museu Monográfico de Conimbriga;
Professor Afiliado da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Formação académica
• Licenciado em História, variante de Arqueologia, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1984)
• Mestre em Arqueologia, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1993).
• Doutor em História, especialidade de Arqueologia pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (2011). ~
Percurso profissional
• Professor do ensino secundário (1984-1987)
• Técnico Superior do Serviço Regional de arqueologia da Zona Sul, dependente do Instituto Português do Património Cultural (1987-1990)
• Técnico superior do Museu Monográfico de Conimbriga (1990-1996)
• Assistente Convidado da Universidade Aberta (1996-1998)
• Técnico superior do Museu Monográfico de Conimbriga (1998-1999)
Actividade científica
• Colaborador ou responsável de vários projectos de investigação e valorização patrimonial no Alentejo.
• Desde 1990 responsável pela condução da investigação arqueológica em Conimbriga, na sua qualidade de arqueólogo do Museu, em projectos de responsabilidade individual ou em colaboração com outras instituições.
• Co-autor dos volumes de Normas de Inventário de Arqueologia editadas pelo IMC.
• Responsável pela participação de Conimbriga em vários projectos europeus no âmbito dos programas Cultura 2000 e Leonardo da Vinci.
• Fundador da Associação Profissional de Arqueólogos, de que foi Presidente da Direcção, sócio de algumas sociedades científicas nacionais e membro do conselho científico ou redactorial de várias revistas portuguesas e espanholas.
• Autor de cerca de uma centena de trabalhos científicos sobre arqueologia e gestão de património, publicados como monografias e em revistas e actas de congressos nacionais e estrangeiros.
Também chegou ao meu conhecimento um escrito seu nos
- COLA Circuito Arqueológico - CORREIA, Virgílio Hipólito. IPPAR - 2002.
Apenas que é (ou foi) Director do Museu Monográfico de Conimbriga com o curriculum que consegui na NET
http://www.ipt.pt/download/cph/forum_cph1/01_VHCorreia.pdf
Síntese Curricular
Virgílio Nuno Hipólito Correia
Director do Museu Monográfico de Conimbriga;
Professor Afiliado da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Formação académica
• Licenciado em História, variante de Arqueologia, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1984)
• Mestre em Arqueologia, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1993).
• Doutor em História, especialidade de Arqueologia pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (2011). ~
Percurso profissional
• Professor do ensino secundário (1984-1987)
• Técnico Superior do Serviço Regional de arqueologia da Zona Sul, dependente do Instituto Português do Património Cultural (1987-1990)
• Técnico superior do Museu Monográfico de Conimbriga (1990-1996)
• Assistente Convidado da Universidade Aberta (1996-1998)
• Técnico superior do Museu Monográfico de Conimbriga (1998-1999)
Actividade científica
• Colaborador ou responsável de vários projectos de investigação e valorização patrimonial no Alentejo.
• Desde 1990 responsável pela condução da investigação arqueológica em Conimbriga, na sua qualidade de arqueólogo do Museu, em projectos de responsabilidade individual ou em colaboração com outras instituições.
• Co-autor dos volumes de Normas de Inventário de Arqueologia editadas pelo IMC.
• Responsável pela participação de Conimbriga em vários projectos europeus no âmbito dos programas Cultura 2000 e Leonardo da Vinci.
• Fundador da Associação Profissional de Arqueólogos, de que foi Presidente da Direcção, sócio de algumas sociedades científicas nacionais e membro do conselho científico ou redactorial de várias revistas portuguesas e espanholas.
• Autor de cerca de uma centena de trabalhos científicos sobre arqueologia e gestão de património, publicados como monografias e em revistas e actas de congressos nacionais e estrangeiros.
Também chegou ao meu conhecimento um escrito seu nos
"Roteiros da Arqueologia Portuguesa"
- COLA Circuito Arqueológico - CORREIA, Virgílio Hipólito. IPPAR - 2002.
“(…) Deve-se a Abel Viana a primeira escavação do Castro da Cola. Ao longo de muitos anos, e em condições
que se sabe terem sido de uma extraordinária dificuldade e de grande sacrifício pessoal, este investigador, notável pela sua compreensão da realidade humana em que trabalhava – como bem revelam as suas incursões no domínio da etnografia - , escavou o castro e vários monumentos ao redor, que sucessivamente publicou, secundado por nomes que são hoje referência para todos os arqueólogos portugueses, como Hermanfrid Schubart ou Octávio da Veiga Ferreira. As publicações destacam-se pela precisão do inventário das peças, pecando, infelizmente, pelo rudimentar da sua análise. Abel Viana talvez não tenha escrito uma dúzia de páginas duradouras, mas é notável o seu papel na arqueologia do Sul de Portugal da época, que, sem ele, se não distinguiria de um deserto. Para além disso, deixou marca indelével nas populações locais e em todos os arqueólogos que com ele trabalharam. A sua memória é recordada por uma lápide junto ao castro. (…)” - p. 7.
E o meu realçado a vermelho não está aqui por acaso.
E não sei se o autor apenas se refere a uma constatação ou se se trata de um reparo sentido ás rudimentares análises de Abel Viana que não terá escrito uma dúzia de páginas duradouras. Baixo desdém não será. O "pecando infelizmente pelo rudimentar da sua análise" empregue, nos dará algumas luzes nessas vertentes.
Mas o que parece não ter sido ainda notado por muita e boa gente é que Abel Viana nunca foi arqueólogo! Pelo menos dos encartados. Era Professor Primário! ( tão por baixo ele andou que não chegou a secundário...)
Mas o melhor é ler Abel Viana para abarcar o seu próprio posicionamento!
Assim no ARQUIVO DE BEJA de 1958 na página 55 e sobre a ARQUEOLOGIA E OS ARQUEÓLOGOS deixou Abel Viana este escrito duradouro e não rudimentar!
E estas considerações finais são elucidativas. Do que a arqueologia nacional menos precisa é de teorias. Menos sábios e mais arqueologia.
E quanto a Abel Viana. "Ele limitou-se a descrever e a classificar sem jamais se permitir o luxo ou pirotecnia das interpretações pretenciosas - porque isso de teoria é o diabo!"
Esta faz-me lembrar uma, já corriqueira, sobre a guerra dos candidatos aos cometas de um fabricante de pneus.
Chefes há muitos. Cozinheiros há poucos!
Tone do Moleiro Novo
Pequena nota acrescentada em 10 de Dezembro de 2016.
Eu não poderia ter escrito este texto sem o alerta e alguma da imensa informação disponibilizada pelo meu amigo António Viana, que me cedeu também uma fotografia com seu tio Abel Viana precisamente no Castro da Cola em 1958.
Eu não poderia ter escrito este texto sem o alerta e alguma da imensa informação disponibilizada pelo meu amigo António Viana, que me cedeu também uma fotografia com seu tio Abel Viana precisamente no Castro da Cola em 1958.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Simplesmente Maria
A uma que eu vi na televisão e que disse:
Eu sou Maria e esta é a minha cara!
De facto!
Maria
Se em vez da cara tivesses mostrado o cú
Eu não diria
Que tinha visto a tua cara!
Diria que tinha visto um cú!
E nem saberia
Garantir que a dona dele fosses tu
Pois a sua dona teria
Para mim virado o cú
E quem vê cús não vê caras!
tone do moleiro novo
terça-feira, 22 de novembro de 2016
RIBEIRO DO PÉGO
Não é assim que se escreve mas é assim que se lê e que se diz!
Isto porque e devido ao facto de ser interpelado na minha condição de Areosense esclarecido ( e já agora, pretensioso!) sobre este mesmo ribeiro a que nós chamamos RIO.
E já é a segunda vez que uns alunos já não sei de que escolas, além de certos entendidos de café, tendo vindo à borda das profundezas dos meus conhecimentos, me perguntam sobre o dito cujo mas identificando-o como o Ribeiro do Pêgo. Assim mesmo!
- OH Meus meninos! - Quem foi que vos disse que o Ribeiro era do Pêgo?
- Foi um Professor nosso!
Disseram até o nome do Professor. Mas isso nem sequer toma a importância do facto.
- Pois digam a esse professor que não é Pêgo mas sim Pégo - com é aberto!
Pêgo é o marido da pêga.
Pégo refere-se a uma queda de água coisa parecida com o salto que o ribeiro dá no sítio do Pôço Negro e que deu por isso nome ao Rio. Vem do latim pélago. Qualquer bom diccionário ensina.
Pensei melhor e aconselhei os desgraçados a não dizer nada ao professor pois poderia chumbá-los. Mas não deveriam perder de vista a asneira!
Tanto mais que nesta terrinha onde nasci e desde que tomei conhecimento da minha circunstância, nunca ouvi dizer a nenhuma mãe, avó ou bisavó que tinham ido lavar a roupa ao rio do macho da pêga!
Tone do Moleiro Novo
- OH Meus meninos! - Quem foi que vos disse que o Ribeiro era do Pêgo?
- Foi um Professor nosso!
Disseram até o nome do Professor. Mas isso nem sequer toma a importância do facto.
- Pois digam a esse professor que não é Pêgo mas sim Pégo - com é aberto!
Pêgo é o marido da pêga.
Pégo refere-se a uma queda de água coisa parecida com o salto que o ribeiro dá no sítio do Pôço Negro e que deu por isso nome ao Rio. Vem do latim pélago. Qualquer bom diccionário ensina.
Pensei melhor e aconselhei os desgraçados a não dizer nada ao professor pois poderia chumbá-los. Mas não deveriam perder de vista a asneira!
Tanto mais que nesta terrinha onde nasci e desde que tomei conhecimento da minha circunstância, nunca ouvi dizer a nenhuma mãe, avó ou bisavó que tinham ido lavar a roupa ao rio do macho da pêga!
Tone do Moleiro Novo
sábado, 12 de novembro de 2016
Orlando Raimundo
Orlando
Raimundo
Na página 280 da sua obra consta:
teremos que concluir que toda essa gente era daltónica!
Já perdi um
bom pedaço do meu precioso tempo com este assunto.
Mas como
ORLANDO RAIMUNDO vem lá citado, acabei por adquirir o livro ANTÓNIO FERRO O
INVENTOR DO SALAZARISMO, da sua autoria. Aqui vai o frontispício!
Devo reconhecer que se trata do resultado de
um trabalho de pesquisa notável!
Mas…
Na
pressa de identificar António Ferro como inventor do Salazarismo, acaba Orlando
Raimundo por ser ele próprio o inventor de que António Ferro inventou!
Vejamos:
Na Página
216 do exemplar que é meu (porque o paguei!) pode ler-se e em relação à
FILIGRANA
“ Associada à extracção do ouro, no Norte do País, a
filigrana parece ter surgido pela primeira vez na Póvoa do Lanhoso, sendo depois integrada, por acção dos folcloristas da
propaganda, no traje tradicional das mulheres do Minho.”
- Terá
sido???
Vejamos o
que Ramalho Ortigão descreveu nas FARPAS em 1887 a seguir ao que viu na
vestimenta das vendedoras numa feira em Viana em 1885
“Brincos
largos de filigrana de Ouro”
Mais à
frente, numa velha de sessenta ou setenta anos
“Arrecadas de
filigrana”
E acerca da
filigrana veja-se o que ROCHA PEIXOTO escreveu no estudo As filigranas, que foi primeiramente publicado em 1908, no
tomo II, fascículo 4.º, da Revista Portugália, publicada a 17 de Setembro desse
ano na cidade do Porto.
Ora dizer que a integração da filigrana no traje tradicional das mulheres
do Minho foi acção dos folcloristas da propaganda, ( de António Ferro, por suposto) é obra! Tendo em conta que Ferro
nasceu em 1895 não é só obra! É
desdobra!
Feérica é a serenata final do capitulo a pag. 217 em que
Orlando Raimundo tira o chapéu a António Ferro
“… que teve a habilidade de inventar um país que nunca existiu ou pateada
ruidosa aos preguiçosos que não fizeram o trabalho de casa?”
Quem é que é preguiçoso e não fez o trabalho de casa?
Vejamos!
Mais à frente e na página 279
“Forjam-se em vez disso, tradições como a ostentação de ouro nas minhotas
da Senhora da Agonia… sinais exteriores
de uma riqueza inexistente.”
Ai sim???
Vejamos agora D. António da Costa, em NO MINHO,
Lisboa 1874 e ao acaso.
“O Peito das minhotas é um céu estrelado! Grilhões de todos os feitios,
corações de oiro lavrado, excedendo a palmo, florões que disséramos os grandes
crachás Espanhóis de Carlos III,
arrecadas que chegam aos ombros, crucifixos enormes, enormes Virgens da
Conceição, peças inteiriças de calvários. Além das três grandes cruzes de Jesus
e dos ladrões, o grupo das marias e a scena da tremenda tragédia.”
“A ( minhota) que apresenta nas orelhas um par
de compridas e largas arrecadas obedece simplesmente ao mínimo dever; a que
apresenta dois pares, cumpre-o; o luxo é penderem-lhe das orelhas três pares e
ás vezes quatro!”
Ler também o que este autor diz sobre o significado do oiro e do sacrifício
que até os mais humildes faziam para o obter e conservar. A riqueza não existia. Mas coleccionavam
ouro. Ou seja: - Poupavam para os tempos de crise! Além de lhes servir de
adorno em tempos festivos!
( Como à parte uma
observação curiosa de Cláudio de Basto e já em 1933! – Ver Traje à Vianeza
“Vão desaparecendo, porém, as volumosas
peças de oiro, os grilhões e as placas enormes, - e vai aparecendo a jóia cada
vez mais leve, mais graciosa.”
Queixam-se agora os
puristas que nas Festas de Agonia as Minhotas levam ouro a mais!
- Vá lá entendê-los!)
Voltando a D.
António Costa que:
Numa lavradeira de Deucriste no mercado de Viana viu:
“Das orelhas pendiam-lhe arrecadas resplandecentes, ao redor do pescoço um
grilhão de oiro em cinco voltas…”
Vejamos de
novo o que Ramalho Ortigão descreveu nas FARPAS em 1887 a seguir ao que viu na
vestimenta das vendedoras numa feira em Viana em 1885.
“Colares de Contas de
ouro Liso”
Na tal velha
de sessenta ou setenta anos
“Colar de Grandes
contas de ouro pulido”
Numa jovem viúva tecedeira em Cardielos
“Arrecadas e colar de ouro”
Ainda no tal estudo «As filigranas», da autoria de Rocha Peixoto, que foi
primeiramente publicado em 1908, no tomo II, fascículo 4.º, da Revista
Portugália, publicada a 17 de Setembro desse ano na cidade do Porto, consta:
“Entre nós e ainda actualmente,
multiplicam-se os cordões e as gargantilhas, duplicando-se os corações,
acrescentando-lhes as cruzes e os cruxifixos, as Virgens da Conceição e os
medalhões.” Isto no peito
das minhotas!
-Querem ver as fotografias que constam neste trabalho de Rocha Peixoto?
- Quererá isto dizer que Rocha Peixoto foi ludibriado por tudo o que viu e registou?
- E num tempo em que António Ferra andava de Fraldas???
-Querem ver as fotografias que constam neste trabalho de Rocha Peixoto?
Uma delas foi colorida e deu origem a um postal!
- Quererá isto dizer que Rocha Peixoto foi ludibriado por tudo o que viu e registou?
- E num tempo em que António Ferra andava de Fraldas???
E se querem mais testemunhos da época e não invenções, ler
o que Alberto Sampaio (
1841 – 1908) em "A
Propriedade e Cultura do Minho", na "Revista de Guimarães", vol.
V, 1888, pg. 49, escreveu acercas dos minhotos (as)
( Alberto Sampaio o tal
das Póvoas Marítimas).
Mas não se fica por aqui o Senhor Orlando Raimundo!
Na página 280 da sua obra consta:
“Ferro, recorre ao talento e á criatividade de Bernardo Marques para
inventar o novo estilo, e é assim que surge a exuberância de cores do Rancho de
Santa Marta”
Não vou decalcar tudo o que os autores citados escreveram sobre os trajes
que viram. Nem tão pouco citar as cores que cada um neles identificou nas
diferentes peças do vestuário observado. Fico-me por aquilo que D. António da Costa
escreveu em 1874 sobre, precisamente,
“ As
de Santa Marta e Meadela…”
“… pôem o seu chiste principal na viveza das cores. O grande lenço chale,
verdadeiro turbante, em que predomina o escarlate, é lançado com a mais
fantasiosa elegância. A saia riscada a quantas cores há, um verdadeiro arco
íris; grande lenço bordado nas mãos; meia alvíssimas, chinelinhas pelo meio dos
pés, terminando em bico.”
E Ramalho Ortigão in Farpas 1887 acerca de uma tecedeira precisamente de
Santa Marta:
“Colete Azul bordado a vermelho e a ouro. Saia azul com listras e barra
encarnadas. Algibeira vermelha com lentejoulas de ouro. Grande lenço de algodão
vermelho…”
E de outra da
Meadela vestida de cinzento e Azul… etc.
Isto apenas e para além de toda a restante policromia também descrita por Rocha
Peixoto e outros. Entre os quais ABEL VIANA em 1917 que quanto ao traje de Santa Marta (d)escrevia:
SAIA - A barra é preta bordada a branco, torçal quasi sempre a lantejoula e missanga.
AVENTAL - Atapetados com vários desenhos em geral rosas e coroas, predominando as cores: rosa verde, amarelo e vermelho.
LENÇO - Vermelho
CAMISA - Bordada nos ombros a azul ou vermelho.
COLETE - Comum a outros trajes. Em veludo preto no cinto havendo também em vermelho roxo e verde.
ALGIBEIRA - Comum a outros trajes bordada a fita de lá e missangas, lás de várias cores com lenço bordado com linha de algodão azul ou vermelho.
Mas face à douta informação do Sr. Orlando Raimundo
SAIA - A barra é preta bordada a branco, torçal quasi sempre a lantejoula e missanga.
AVENTAL - Atapetados com vários desenhos em geral rosas e coroas, predominando as cores: rosa verde, amarelo e vermelho.
LENÇO - Vermelho
CAMISA - Bordada nos ombros a azul ou vermelho.
COLETE - Comum a outros trajes. Em veludo preto no cinto havendo também em vermelho roxo e verde.
ALGIBEIRA - Comum a outros trajes bordada a fita de lá e missangas, lás de várias cores com lenço bordado com linha de algodão azul ou vermelho.
Mas face à douta informação do Sr. Orlando Raimundo
teremos que concluir que toda essa gente era daltónica!
Via cores que não existiam e que só apareceram com o Estado Novo via
António Ferro e Benardo Marques!
Ora bolas Senhor Orlando Raimundo!
- Quem é que não fez (no que respeita) o trabalho de casa?
Não estará, o senhor mesmo, a dar demasiados créditos a António Ferro?
- Quem é que não fez (no que respeita) o trabalho de casa?
Não estará, o senhor mesmo, a dar demasiados créditos a António Ferro?
E a mim o que me preocupa não é a ignorância do Sr. Raimundo ( ou pelo menos o seu desleixo)! O que me preocupa é que daqui a cem anos se vai ler o que foi publicado hoje na capital do império (este já vai na segunda edição!). Ninguém vai deitar sentido ao que o desvairado do Lopes alguma vez possa ter dito ou escrito na NET.!
Tone do Moleiro Novo
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
LUÍS PEDRO MARTINS
Não conheço o Senhor!
Aqui vai o frame do instante.
Se quiserem confirmem o vídeo no link
http://www.tvi.iol.pt/programa/jornal-das-8/53c6b3903004dc006243d0cf/videos/--/j8--videos/video/57f4288e0cf2e48931e66dc4/1
Foi ás 21 horas e 5 minutos no relógio da TVI.
Até parece o saudoso Hermano Saraiva:
- Foi aqui mesmo que o nosso D. Pedro mandou instalar as anti-aéreas.... etc e tal!
Se outro Cerco do Porto haja havido deveria ser situado na história!
Tone do Moleiro Novo ( Filho da puta, o que ele vai buscar!)
No entanto posso informar que foi apresentado no Jornal das 8 da TVI do dia de ontem, 4 de Outubro, como coordenador do projecto da abertura, do Paço Episcopal, aos portuenses e aos turistas. - (Deduzo eu!)
Qual não foi a minha surpresa que, na exaltação ao espaço, este senhor informou que o local tinha muita história e nele, até se tinham travado batalhas e ali mesmo "...estava colocada uma bateria anti aérea na altura do Cerco do Porto..."
Aqui vai o frame do instante.
Se quiserem confirmem o vídeo no link
http://www.tvi.iol.pt/programa/jornal-das-8/53c6b3903004dc006243d0cf/videos/--/j8--videos/video/57f4288e0cf2e48931e66dc4/1
Foi ás 21 horas e 5 minutos no relógio da TVI.
Até parece o saudoso Hermano Saraiva:
- Foi aqui mesmo que o nosso D. Pedro mandou instalar as anti-aéreas.... etc e tal!
Ironias à parte, D. Pedro tinha todas as razões para montar as tais anti aéreas durante o tal Cerco do Porto. O local era estratégico e o seu querido irmão Miguel dispunha de um esquadrão de Gaivotas bombardeiras escoltado por quatro secções de caças do tipo Falcão.
Se outro Cerco do Porto haja havido deveria ser situado na história!
Tone do Moleiro Novo ( Filho da puta, o que ele vai buscar!)
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
FÁTIMA, FADO, FUTEBOL e FOGOS FLORESTAIS.
FOGOS FLORESTAIS
No tempo do Santa Comba dizia-se que
Portugal era a terra dos três “Éfes” – FÁTIMA, FADO e FUTEBOL. Tão forte era a
tradição que a coisa sobreviveu ao dito cujo. Com um acrescento eu. Será hoje mais
pròpriamente a terra dos cinco “Éfes” FÁTIMA, FADO, FUTEBOL e FOGOS FLORESTAIS.
E a coisa é tanto mais
surpreendente quanto e desde que entrámos para a CEE, ( tomemos essa data como
referência) todos os anos a coisa se repete; Portugal rural ( e não só) arde!
Mas não será tão surpreendente assim! O modelo do desemborbimento implantado
pelos crânios infalíveis dimensionou, quantitativa e qualitativamente, Portugal
para arder!
É que também todos os anos se repetem
nos nossos meios de comunicação social as mais diversas considerações sobre o
assunto, vindas dos mais díspares, insuspeitos e improváveis comentadores,
opinadores, especialistas e outros catequistas. A grande maioria dos quais nunca
terão cortado mato na vida, nem tão pouco colaborado no combate a qualquer
incêndio!
Daí que espanta como é que ainda
não se encontrou uma solução estrutural e estruturada para o problema.
Didáctica não falta. Basta aos responsáveis coleccionar, estudar e sintetizar o
que foi dito e escrito durante, pelo menos, nestes últimos trinta anos para aí
encontrar todas as respostas necessárias.
Este ano acontece de novo. E
também como é costume a coisa aquece nos meses de Verão. Deixem chegar o Inverno
e vão ver que a coisa esquece e já ninguém mais opina até à abertura de nova
época do vermelho.
De entre tantos argumentos e testemunhos
vou realçar dois destes, recentes, saídos do JN, minha leitura de todos os dias
e confrontar com algumas noticias sobre os incêndios no particular caso do
Parque Peneda Gerês.
JN de 20 de Agosto - ÁREAS PROTEGIDAS ARDEM MAIS “ …sobretudo a
de Peneda-Gerês (que perdeu 7009 hectares de Floresta)…” – pg 10
JN de 31 de Agosto – GERÊS JÁ PERDEU 1300 HECTARES DE FLORESTA
– pg 26 ( Para se entender, esta noticia
refere-se a que este Verão já ardera essa área até ao incêndio referido na
noticia anterior.)
JN de 6 de Setembro – 3,4 MILHÕES PARA TRAVAR FOGOS NA
PENEDA-GERÊS – pg 32 ( que confirma os tais 7000 hectares ardidos numa área
total de Parque um pouco mais de 8500 Hectares)
O anúncio desta notícia fá-lo João Matos Fernandes, Ministro
do Ambiente, de quem realço as seguintes afirmações
:
“Sabemos que o fenómeno dos incêndios é muito complexo. Zonas com os
aceiros muito limpos e pontos de água identificados não deixaram de arder”
Esta não é novidade! Curioso é o reconhecimento de que os
aceiros de pouco servem a não ser para perder terreno útil que poderia estar
ocupado com espécies resistentes ao fogo!
“Temos que ter mais gente no terreno e mais equipas de sapadores
florestais”
A fazer o quê? Empreitadas? – Porque não ter o terreno
ocupado por indígenas que convivam e cuidem do território? Quem foi que
promoveu o despovoamento do interior e o alheamento do mundo rural tanto aí
como no litoral?
“Projecto inclui medidas de proximidade, de parceria na acção e de
protecção do parque”
Isso quererá dizer que os habitantes da Peneda Gerês vão ser
tidos e achados no assunto e passarem a ser importantes na conservação dum
património dito agora valioso mas que chegou até nós graças à acção dos seus
ancestrais?
Quantos desses milhões chegarão aos proprietários para que
possam ter meios económicos para cuidar daquilo que lhes pertence?
Que significado terá no meio disto tudo uma outra noticia do
JN de 11 de Setembro, pg 26
“Peneda-Gerês Governo
estuda novo modelo de gestão para as áreas protegidas AUTARCAS VÃO PODER MANDAR
NO PARQUE”
Então quem manda no parque? Um modelo de gestão que inibe
os habitantes locais de tudo e mais alguma coisa mas falha rotundamente na
protecção destes e seu território, do lume que consome aquilo que deveria ser a
preocupação maior – A Floresta!?
Não será uma aberração completa a Gestão, nomeada, do parque
se sobrepor ás competências de Autarquias eleitas? – Só agora deram por isso?
Mas a coisa não fica por aqui
No JN de 11 de Agosto aparece um artigo de opinião– CHEGA DE
ENGANAR- de Cristina Azevedo - que se
identifica como Analista Financeira, onde se refere aos fogos de uma maneira mais
ou menos genérica.
Mas já no JN de 8 de Setembro particulariza num
outro artigo - Incêndios florestais? Uma
ideia, sr. PM!
A ideia afinal são cinco!
- Constituir mosaicos de
descontinuidade, impedindo ou contendo a propagação de fogos; - Boa ideia repisada de
muitas outras de há trinta anos para cá desde que não insistam muito na falácia
dos aceiros.
- Regenerar as áreas
ardidas . Boa ideia repisada de muitas outras de há trinta anos para cá e que se
alguma vez tivesse sido bem executada já teríamos o território ordenado pois
arder já ardeu tudo o que havia para arder.
- Estimular a diversificação florestal,
promovendo as espécies autóctones de baixa combustibilidade; - Idem, Idem. Aspas, Aspas.
- Criar condições
favoráveis à constituição de ZIF (Zonas de Intervenção Florestal);
Aqui é que a coisa começa a descambar. Santa ingenuidade
- ZIFs para quê?
Gostaria muito de mostrar à Senhora Cristina Azevedo o perímetro da ZIF
de Viana do Castelo e de lhe mostrar a área ardida nesse mesmo perímetro. Que
pergunte aos de Outeiro e Nogueira para que é que lhes serviu a ZIF. O fogo só
não passou para a encosta Poente , não devido à ZIF mas sim à existência dos
núcleos urbanos de Outeiro e Perre e do Rio das Carvalheiras.
Seria também muito elucidativo se essa sobreposição
fosse estudada em todas as ZIFs que se constituíram por esse país fora.
Mostre-me a Senhora Cristina uma ZIF que tenha
evitado um incêndio e eu adiro ao soviete que implantaram para os nossos lados!
Mas a melhor das ideias é esta!
- Lançar uma OPA Florestal, como no caso
do Município de Pombal que decidiu estar
disposto a comprar parcelas florestais que permitiriam realizar as operações
anteriormente descritas. Os terrenos seriam graduados segundo certos critérios
e seriam adquiridos entre 40 cêntimos/m2 e 1 Euro/m2 dependendo da pontuação obtida
e depois de adquiridos seriam geridos tendo como compromisso a salvaguarda da
biodiversidade, a produtividade e a vitalidade dos povoamentos.
Seriam geridos por quem?
- Pelo Estado Sra. Cristina?
Veja o que acontece nas áreas sobre a dependência do Estado! Veja o Caso da
Peneda e Gerês. Mostrar-lhe –hei, se quiser, o lindo estado em que o Estado
deixou o Baldio da Minha Terra!
– Adquirir mais terrenos para quê?
- Para que lhes aconteça o que está a acontecer na Peneda Gerês?
– Adquirir mais terrenos para quê?
- Para que lhes aconteça o que está a acontecer na Peneda Gerês?
-Não ouviu a Senhora Cristina o testemunho do Bombeiro Marco Ferreira dado
em Arouca ao Jorge Gabriel no passado dia 12 no programa Nação Valente, pelas 12H20?
Vou reverter de memória.
“ O Problema é do Ordenamento Florestal. A Floresta
não está estimada. Está mal estruturada. Olho hoje para o que acontece no
Parque Peneda e Gerês. Já lá andei há seis anos. Tem bons acessos mas estão
tapados. Fechados. E o Estado é o pior. A Floresta do Estado não tem ponta por
onde se lhe pegue!”
Mas espectacular é a conclusão
“Não tenho dúvidas das mais-valias criadas
por este tipo de intervenção pública”
Também eu
não!
Imaginem uma Câmara, ou o Estado, a
adquirir terrenos a preços médios de 70 cêntimos por m2 dado estarem zonados
como áreas florestais, e depois retirar esse ónus dos PDMs ( ficariam com a
faca e o queijo para o fazer ) para negocia-los sabe-se lá para quê. Imaginem
as mais valias que de facto seriam criadas por este tipo de intervenção pública!
-E se fosse um PIN?
lopesdareosa
terça-feira, 6 de setembro de 2016
A FELICIDADE É UMA CONCERTINA
ESTE TEXTO É DEDICADO AO QUEIROS DE PONTE DE LIMA.
Com um abraço à descendência!
FIGURA ÍMPAR como se tivesse saído da Serra, para lá de Serdedelo, para se passear pelas Ruas de Ponte em dias ( e noites) das Feiras Novas.
- Tal qual como eu - lhe respondi
Com um abraço à descendência!
FIGURA ÍMPAR como se tivesse saído da Serra, para lá de Serdedelo, para se passear pelas Ruas de Ponte em dias ( e noites) das Feiras Novas.
Um ano daqueles da passagem dos setenta para os oitenta ofereceu uma sardinhada, ali num quintal com um portão de ferro que dá para a alameda de S. João, a todos os tocadores de concertina que estivessem na festa. Passaram a palavra e apareceram quase todos entre eles o Vilarinho. Disse-me o Queiros que tinha aprendido ao tocar concertina pegando na do Nelson sempre que o encontrava ou nas feiras ou nas Festas.
Hélder Pacheco escreveu uma crónica com este título, nas vistas do seu quinteiro, uma coluna saída na edição do JN em 22 de Setembro de 1992. E explicou porquê.
Tinha chegado a essa conclusão por ter ido à romaria de S. Bento de Vairão.
Cá por mim e em jeito de quem se cuida tenho meia dúzia. E se a felicidade se mede em concertinas vejam só o felizardo do Delfim dos Arcos que tem centenas. O Pedrosa de Fontoura vai nas dúzias!
O Nelson de Covas sempre tocou na mesma. E tenho lembrança de imagens da Felicidade nos seus olhos só de a tocar!
O Roberto Santiago, francês de Orleans - um dos mais espantosos tocadores de acordeão diatónico que conheço - tem uma colecção de cento e tal.
Compreendo a razão de Hélder Pacheco. Já ouvi canções tristes tocadas no harmónio. Algumas de Yan Thirsen. Mas na generalidade o acordeão diatónico acompanha a alegria. Desde a Irlanda até à Bretanha. Desde Inglaterra até ao País Basco. Desde a Cataluna até à Rússia, desde a Itália até a Alemanha. Desde o Brasil de Zezinho Nantes até ao Texas da família Santiago, passando pela Colômbia de Alejandro Duran e de António Rivas. E daí à Áustria de onde veio!
O Acordeão Diatónico é um instrumento de foles e palhetas assim chamado porque a sua estrutura musical consiste numa escala diatónica que por sua vez assenta numa tónica que pode ter como base qualquer nota natural ou qualquer meio tom. Com a particularidade de ter um "som" (a nota correspondente a cada tecla) abrir e outro som a fechar, segundo uma sequência de notas que em simultaneidade com os movimentos alternam da tónica para a dominante e vice versa.
Por este pormenor que os distingue dos Cromáticos - de ter um "som" a abrir e outro a fechar - dizem-se bi-sonoros. Mas já ouvi (ou li) que por isso é que era diatónico! Enfim, coisas de entendidos.
Não gosto de discutir Concertinas. O que gosto mesmo é de tocar! No entanto não resisto em desmontar certas cátedras!
O primeiro acordéon Diatónico foi construído em 1829 por um construtor de Órgãos chamado Ceryl Demien Pertany, Vienense, que resolveu construir um órgão portátil e assim democratizar a música! Instrumento simples feito para que não sabia música foi desde cedo adoptado por quase toas as comunidades rurais da Europa, da América e mesmo de África.
Os primeiros a chegar a Portugal eram simples e de uma carreira só a que deram o nome de harmónio. Era ainda o Harmonico que a Tia Eufrásia e a sua vizinha Isaura do Capote tocavam.
Depois deu no que deu. Mais tarde os portugueses chamaram - ao acordeão diatónico - concertina! Vá-se lá saber porquê! Daí que, confundidos, certos especialistas atribuíram o seu invento a um tal inglês de nome Wheatstone que de facto inventou a concertina, dita tal, que é totalmente diferente do instrumento a que crismamos com o mesmo nome.
Não nos prolonguemos que estamos na semana das Feiras Novas (Segundo o calendário moderno na passagem da era do Conde D'Aurora para a era da palermice).
Há muito tempo que lá falta o Queiros!
Coisa não fácil de engolir tanto mais que uma concertina é a felicidade!
Lopesdareosa
Não gosto de discutir Concertinas. O que gosto mesmo é de tocar! No entanto não resisto em desmontar certas cátedras!
O primeiro acordéon Diatónico foi construído em 1829 por um construtor de Órgãos chamado Ceryl Demien Pertany, Vienense, que resolveu construir um órgão portátil e assim democratizar a música! Instrumento simples feito para que não sabia música foi desde cedo adoptado por quase toas as comunidades rurais da Europa, da América e mesmo de África.
Os primeiros a chegar a Portugal eram simples e de uma carreira só a que deram o nome de harmónio. Era ainda o Harmonico que a Tia Eufrásia e a sua vizinha Isaura do Capote tocavam.
Depois deu no que deu. Mais tarde os portugueses chamaram - ao acordeão diatónico - concertina! Vá-se lá saber porquê! Daí que, confundidos, certos especialistas atribuíram o seu invento a um tal inglês de nome Wheatstone que de facto inventou a concertina, dita tal, que é totalmente diferente do instrumento a que crismamos com o mesmo nome.
Não nos prolonguemos que estamos na semana das Feiras Novas (Segundo o calendário moderno na passagem da era do Conde D'Aurora para a era da palermice).
Há muito tempo que lá falta o Queiros!
Coisa não fácil de engolir tanto mais que uma concertina é a felicidade!
Lopesdareosa
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
Família Ramos Pinto
Moraram em Viana do Castelo.
Soube, há muito tempo, que se teriam fixado no RIO DE JANEIRO na Rua Murtinho Nobre, no Bairro de Santa Teresa.
Alguém sabe informar qual o paradeiro desta Gente?
lopesdareosa
quinta-feira, 21 de julho de 2016
Mutilação genital feminina
Mutilação genital feminina
Campanha para combater a mutilação genital
feminina
realizada no aeroporto de Lisboa
Ver em
Se a mutilação genital feminina foi
realizada no aeroporto de Lisboa eu acho muito bem que se faça campanha para
combater tal facto!
Mas e se as mutilações forem feitas
noutro qualquer aeroporto ou noutro qualquer lugar???
Não seria melhor que o Instituto
Camões – Instituição da Cooperação e da língua PORTUGAL tivesse mais cuidado
com a linguagem???
Ou será resultado perverso do novo
AO????
Tone do Moleiro novo
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