sábado, 21 de dezembro de 2019

ARSÈGUEL 2005






























TROBADA 2005

Na mesa o António Ribas, ao seu lado esquerdo Kepa Junkera a fotografar o artista.

Este por seu lado tem à direita o João Barrigas de Gondarém de que se vê apenas a concertina.

O fotógrafo foi, como não poderia deixar de ser, o Ernesto Paço.

À mão da mão esquerda do António Ribas uma garrafa de MURALHAS! Uma das minhas companheiras de viagem!

Estive com o Kepa em Ponte da Barca em 2014. Eu e a Lai de Campos.

Há um ano,  Kepa Junkera sofreu um AVC na Bélgica.

Não tenho notícias do estado de saúde actual. 

As últimas deu-nos  Alex Font Navarro em AMIG@S DE KEPA JUNKERA

DO ALTO MINHO PARA O KEPA 
21/12/2019
Barros Lopes

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Vilarinho da Furna II

O PRIMEIRO ESTÁ EM:

https://lopesdareosa.blogspot.com/2011/10/vilarinho-da-furna.html

E volto de novo! 

Por causa de tudo  o que agora se está a passar em Ribeira de Pena.

E é uma vergonha aquilo que se está a passar!
Espero que o António Ferro não ouça essa da minha vergonha!

Pois vou compará-la com aquela do tempo do Estado Novo, quando os de Vilarinho da Furna foram escorraçados da sua aldeia para nenhures e por dez reis de mel coado!

E chego à conclusão que em quarenta e cinco anos de democracia, Portugal pouco evoluiu nas actitudes e nos procedimentos! 

( Ás tantas ainda vão chegar à conclusão que Salazar e a primavera Marcelista estavam muito bem e não valia a pena aquele esforço da abrilada)

Os TEMPOS MODERNOS apenas trouxeram como novidade a proposta de alojar os desgraçados em contentores. Os de Vilarinho foram corridos sem destino!

De qualquer forma ( que poderia ser diferente de: uma forma qualquer) o Estado Português abandonou alguns dos seus cidadãos na luta contra uma empresa privada. Marralham o valor do seu património mas não pagam o transtorno da vida de cada um. Os tribunais nem querem saber disso o pois o legislador  nunca foi corrido de casa para que uma barragem fosse construída. 

Esta quanto tempo vai durar a gerar lucros à custa de todos nós e dos expropriados???

- Não daria, pelo menos para fazer dessas familias accionistas do projecto???

- Não daria para deslocar a própria aldeia proporcionando alojamento e trabalho aos expropriados antes do enchimento da barragem???

- Não se poderia ter evitado o actual todos daqui para fora que vamos inundar a coutada?

Mas esse procedimento era uso do tempo da Outra Senhora!

A de agora, pelos vistos, não é diferente!

PS 
- Há também agora aqueles que eu chamo de boleeiros.  

Chegando atrazados à história falam como se tivessem subido para o estribo logo na primeira estação. E ainda por cima dizem asneira.

Não é Vilarinho das Furnas!

É VILARINHO DA FURNA!

Antes de nós já tinha lá chegado Jorge dias (1948, Nasci três dias depois)



E antes da inundação nasceu lá muita gente.

 Este foi um d'entre muitos!


 - Manuel de Azevedo Antunes!




E quem não souber deste Senhor, que indague!

Cumprimentos labregos
tone do Moleiro Novo




sábado, 14 de dezembro de 2019

História de uma ida ás Argas???

História de uma ida ás Árgas???

Talvez sim mas carece de confirmação!


Por isso peço a todos os meus amigos das Argas e também aos outros,  que não me podem ver, que ajudem na identificação dos locais e da gente que aparece nas fotografias seguintes.

Eu vou contar a história à minha maneira!


Encontrei estas fotografias num conjunto de papeis pertencentes ao meu tio-avô, José Alves do Couto. 

Não tive oportunidade de lhe perguntar a que é que se referiam.



Aqui acima trata-se  daquilo que julgo ser o descerramento de uma placa que está encoberta pela Bandeira. Importante é identificar o Senhor do Discurso! O Pároco e os outros dois personagens, também vão surgir nas próximas fotografias



 


Grupo da subida ao monte! Só mudou o fotógrafo de uma imagem para a outra!











Passaram a Chã do Guindeiro ( se é que é!)

Pararam para se adevertirem!












                            























 Na caminhada cruzaram-se com a gente lá do sitio. De notar o Tocador 
da  Concertina que muito gostaria de ver identificado (assim como a todos os outros). 
Por outro lado o cavaleiro que os acompanha que me parece que se juntou ao grupo já em plena Serra.



Por fim avistam a povoação e passam pelos seus caminhos

Até que encontram uma "gruta" onde consomem o farnel!














Alguém me pode ajudar a reconstruir a história pois a mim a coisa cheira-me à Montaria e à Serra d'Arga! Mas também pode ser na Peneda!

Com os cumprimentos do 
lopesdareosa ( o chato)





quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Jogo de braços

Já a isto me referi na minha página no facebook.


De uma série de fotografias obtidas em São João d'Arga, pelo Meu amigo Abílio de Paçô,  destaquei algumas nas quais sobressai aquela em que insisto agora.

Pedi então a compreensão da interveniente para o meu motivo desse realce, caso desse pela minha publicação.

Pedi também que se revelasse o que não aconteceu muito embora tenha a certeza que já viu a imagem.

Da mesma forma que sei (agora) quem é, muito embora não "conheça".

Na ocasião comparei o desenho dos braços com aquele do Isídoro de Santa Marta.

Aqui vái, como prometido, a comparação com a informação de que a fotografia do Isídoro foi tirada pelo fotógrafo do Porto, Teófilo Rego e está publicada no livro FOLCLORE do Dr. Pedro.

E de PHM essa imagem lhe mereceu a seguinte legenda:

"Dir-se-ía que, posto em liberdade, o corpo do bailador como que se esfarrapa e se descose á mercê do vento..."

Direi apenas que no adro de São João há asas que voam mesmo em noites calmas.

Com as minhas homenagens aos visados.













Tone do Moleiro Novo