sábado, 14 de dezembro de 2019

História de uma ida ás Argas???

História de uma ida ás Árgas???

Talvez sim mas carece de confirmação!


Por isso peço a todos os meus amigos das Argas e também aos outros,  que não me podem ver, que ajudem na identificação dos locais e da gente que aparece nas fotografias seguintes.

Eu vou contar a história à minha maneira!


Encontrei estas fotografias num conjunto de papeis pertencentes ao meu tio-avô, José Alves do Couto. 

Não tive oportunidade de lhe perguntar a que é que se referiam.



Aqui acima trata-se  daquilo que julgo ser o descerramento de uma placa que está encoberta pela Bandeira. Importante é identificar o Senhor do Discurso! O Pároco e os outros dois personagens, também vão surgir nas próximas fotografias



 


Grupo da subida ao monte! Só mudou o fotógrafo de uma imagem para a outra!











Passaram a Chã do Guindeiro ( se é que é!)

Pararam para se adevertirem!












                            























 Na caminhada cruzaram-se com a gente lá do sitio. De notar o Tocador 
da  Concertina que muito gostaria de ver identificado (assim como a todos os outros). 
Por outro lado o cavaleiro que os acompanha que me parece que se juntou ao grupo já em plena Serra.



Por fim avistam a povoação e passam pelos seus caminhos

Até que encontram uma "gruta" onde consomem o farnel!














Alguém me pode ajudar a reconstruir a história pois a mim a coisa cheira-me à Montaria e à Serra d'Arga! Mas também pode ser na Peneda!

Com os cumprimentos do 
lopesdareosa ( o chato)





11 comentários:

  1. Boa tarde, caro conterrâneo.
    Extraordinários fotografias, devem ser dos fins dos anos 30 (séc.XX).
    Eu nunca fui às Argas, e não sei dizer, ao certo, se a minha avó, a minha mãe ou tias lá teriam ido. Já todas morreram.
    Estas fotografias antigas fazem-me lembrar como seria Afife nos anos 40-50 do séc. XX, que eu conheci. Por mais que procure não encontro fotografias desse tempo da minha terra.
    Por isso, peço-lhe a favor, se souber, como é que posso arranjar imagens via internet ou em livros publicados sobre Afife, para eu matar saudades e mostrar aos meus netos aqui na Holanda.
    Os meus agradecimentos e votos de Feliz Natal e um Novo Ano com saúde e algum dinheirinho.
    José Valdemar da Silva

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  2. Eu sou o Valdemar neto da Maria da Pega, ou a Queiroza da Bandeira como também era conhecida a minha avó.
    Eramos um família muito pobre que morava na Bandeira, numa casa antiga rente à Estrada, no lado esq. junto ao cruzamento da Casa das Bichouchas (tinha um leão de óculos na frontaria) no sentido de Âncora.
    Através do Google Earth encontrei o mesmo local dessa casa que morávamos, e está lá, agora, uma bonita casa nova construída em pedra com a 'estrutura' da antiga.
    Saí em 1955, depois de feita da 4ª. classe na Escola em frente da Estação, já a minha avó tinha morrido. Fui o último da família a sair de Afife, julgo que ainda ficaram uns parentes muito afastados.
    Provavelmente não nos conhecemos.
    Cumprimentos
    Valdemar

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  3. Eu não o conheço. nem o Senhor a mim! No entanto sei quem o conhece. O França Amaral de Talocrasto, que deve ter feito consigo a primária pois nasceu em 1944. Eu vou mostrar-lhe a sua mensagem.
    Quanto ao leão da Bichouçha Tinha (Tem? - vou ver!) uma legenda. SOU FERA MAS CIVILIZADA. - Lembra-se???

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  4. Meu caro, deixa lá o Senhor.
    'SOU FERA MAS CIVILIZADA', precisamente.
    É do meu tempo e lembro-me perfeitamente quando o leão foi 'esculpido'.
    Desse França Amaral de Talocrasto, não me lembro do nome.
    Lembro-me de um Celso Simões, já repetente, dum Tomás do Pinto da 1ª. classe, dum Ferreira filho do Guarda Fiscal e da irmã dele que ia morrendo afogada no rio, para os lados de Cabanas, quando andávamos ao musgo para o presépio da Escola, sendo o Celso o grande herói que a salvou. Apenas me lembro dos nomes e não me recorda da fisionomia.
    Desculpe a maçada que lhe estou a dar...eu só queria saber das fotografias.
    Um abraço
    Valdemar

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  5. Eu vou passar estas informações aos meus amigos. Desses que fala há dois Tomás Pinto. São o Zé Zé do Pôço e o Irmão. Mas parecem-me que são mais novos que os da sua geração. Mande-me o seu Mail ou veja-me no facebook. António Alves Barros Lopes.

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  6. Desculpe estar a incomodar, com certeza tem mais que fazer. Compreenda que isto das saudades é uma chatice: já lá vão 65 anos !!!
    Esse Tomás do Pinto, julgo que do Pinto da mercearia do Cruzeiro, andava na 1ª. classe deve ter 70 anos.
    Eu não tenho Facebook, o meu Mail jvaldemarsilva@gmail.com
    Entretanto, sem o querer maçar, mantenho o pedido de s.f.f. me informar sobre como poderei arranjar imagens de Afife dos anos 50 do século passado.
    Obrigado
    Valdemar


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  7. Acertei em cheio Senhor Valdemar Silva. O Zé Zé do Pinto é da minha idade deve ter hoje 71 anos. Ainda conheci a mãe dele da Mercearia do Largo do Cruzeiro! O França Amaral de Talocrasto era da casa do Paletó. Estive hoje com ele e ele lembra-se de si! - O Senhor não tinha um irmão que por volta de 50/60 quase morria afogado na praia a de Afife. Quando morreu lá um seminarista? Eu vou tentar coleccionar algumas foografias de Afie e vou enviar-lhas. Há também uma monografia dum Tal Avelino Meira que também tem interesse. Eu volto a contactar já por mail!

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  8. Por favor não trate por Senhor
    Peço desculpa de estar a ocupar o seu blogue, com esta minha saudosa visita à minha terra.
    Exatamente, acertou em cheio
    Deve ser o Zé Zé do Pinto, o tal Tomás da Mercearia do Cruzeiro. No final das aulas vinha-mos os dois Estrada acima, ele virava para o lado do Cruzeiro e eu seguia para a Bandeira. Ele estava na 1ª. classe mas sabia a tabuada, contando pelos dedos, como os da 4ª.
    Desse França Amaral de Talocrasto lembro-me do nome da casa do Paletó, mas dele não. É interessante ele lembrar-se de mim e do afogamento do seminarista.
    O triste caso passou-se com o meu primo Lino e com uns seminaristas de Braga (?) que estavam acampados no Monte de Santo António. Foi no verão de 1954, o meu primo fazia-lhes recados e foi com alguns ao mar apanhar polvos.
    Depois, deu-se o desastre. Deveriam ter sido apanhados por alguma onda. A minha avó nunca soube ao certo o que realmente se passou, pois o meu primo nadava bem e o seminarista não sabia nadar, mas o meu primo foi acusado de ter sido para o salvar que o seminarista morreu. No dia seguinte chegaram os familiares e passaram de propósito na nossa casa para uma acusação: foi por causa do seu neto.
    Coitada da minha avó, adoeceu e morreu em Maio do ano seguinte. O meu primo ficou apalermado com as mãos a tremer que nunca mais lhe passou e 'marcado' durante muitos anos a fazer disparates até assentar e constituir família nas Ilhas Canárias.
    Peço desculpa de lhe ocupar o tempo com este relato.
    Conheço e já adquiri 'AFIFE-Síntese Monográfica', de Avelino Meira, julgo que é uma versão mais reduzida e tem poucas e desbotadas imagens.
    Muito agradeço a sua colaboração, quanto ao envio das fotografias para o meu e-mail.
    Um grande abraço ao França Amaral.
    Cumprimentos
    Valdemar

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  9. A invasão do blog é pacífica. É da maneira que consta por aqui alguma coisa em termos! Eu vou passar esta sua fala Tanto ao França como ao Zé Zé. E também ao Tomás, mas como este é mais novo pode não se lembrar. Cumprimentos!

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  10. Lopes :
    1ª Abade Bouça , de S.Lourenço da Montaria , década de 40 .
    2ª Pedro Homem de Mello , de casaco Xadrez
    3ª Abade Bouça
    6ª Chã Grande ( ao fundo construiram na década de 50 a Sª do Minho
    12 ª Parece Arga de Cima , anos 40 . Ao fundo a serra d'Arga vista do lado do Cerquido
    13ª Arga de Cima ?
    14 ª Corte d'Egua ( o local onde existem os maiores penedos da serra de Arga )

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