quinta-feira, 30 de novembro de 2023

João Miguel Tavares parte I - Os boleeiros

 O guardar papeis dá nisto!

Encontrei no meio deles um "ensaio" de João Miguel Tavares, JMT    - P2 do PUBLICO de 19 de Março de 2023.

Trata-se, no essencial, de uma loa às virtudes do liberalismo. Nada de  pânico pois a peça - um "ensaio" - ainda , apenas um ensaio e ainda bem, num foi levada à cena.

Como  muita boa gente sabe, JMT, escreve umas laironas no PUBLICO do que nada de mal adviria a não ser o cheiro a que há sempre alguém a pretender lavar, a quente ou a frio, a capacidade de pensar do semelhante. Capacidade que, no meu caso me foi concedida pelo Criador. 

A minha única dúvida neste patamar é identificar se esse Criador foi o que criou o Papa Francisco, ou se o que criou os 15 patriarcas da Igreja Ortodoxa. Este, mais prolixo, estará mais de acordo com as leis do mercado - tão bem defendidas por JMT -  deu, aos crentes, mais possibilidade de escolha.

Mas como eu sou cristão, por baptismo e por consciente opção critica, nem vou atrás das variantes nem do que Cristo propalava quando asseverava  ser filho de Deus. Basta-me o Sermão da Montanha.

No entanto JMT é daqueles que pensam que o mundo começou no instante em que nasceram. Num é bem assim. Na vida é como na tropa...

...a antiguidade é um posto. 

E quem num repara nisso é porque nunca reparou que tudo o  que nós sabemos são coisas do passado, nem que esse passado tenha sido uma hora atrás. 

Acontece também a existência daqueles a quem eu chamo "Boleeiros", ou seja, aqueles que apanham a boleia. Ou seja, aqueles que subindo ao comboio correio no Entroncamento chegam a Campanhã a contar a viagem como se tivessem embarcado em Santa Apolónia.

Acontece que o nosso JMT nesse tal ensaio tem um                                                                         parágrafo  dedicado a  Salazar e Caetano. 

Vai assim:

 “Ao mesmo tempo pertenço (ele João Miguel Tavares)        a uma geração para quem a figura paternalista de  Salazar mais as Conversas em Família de

Marcelo eram insuportáveis”


É obra! Se não vejamos:

Do texto se retira que João Miguel Tavares, em 4 de Dezembro de 1980 tinha sete anos. Ou seja, nascera em 1973 precisamente  no último dos anos das tais Conversas em família do Caetano. (descontando as de 1974 até Abril) e precisamente meia dúzia de anos depois de nos termos visto livres do tal Salazar que, com o Caetano, era também insuportável para a geração que só muito mais tarde se iria aperceber de quem tinham sido esses senhores.

Agora imaginem esta situação...

Se essa geração ( do João) só por ter ouvido falar na figura  paternalista  de Salazar e nas conversas Caetano considerava que estes eram insuportáveis…imaginem o que as gerações anteriores...

Os nascidos em 1963

Os nascidos em 1953

Os nascidos em 1943

Os Nascidos em 1933

Os Nascidos em 1923

………………………………

E os nascidos nos intervalos…sofreram!


( Mas dá para entender. Não tendo apanhado com o Salazar, mas tendo JMT nos seus primeiros sete meses de existência apanhado com as conversas do Caetano, já a sua precocidade justifica a percepção de tudo aquilo que a sua geração consideraria  insuportável, mesmo não tendo vivido os acontecimentos)

lopesdareosa




quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Carlos Borrego

 No CORREIO DA MANHÃ nestes dias

Ver 

https://www.agroportal.pt/alqueva-ha-muito-devia-ter-sido-ligado-as-barragens-do-algarve-antigo-ministro-carlos-borrego/

Mas é mesmo interessante a conclusão de Carlos Borrego no CM

"Não sabemos gerir a a população                                       não sabemos gerir o território."


- Nem mesmo o Luís Valente de Oliveira???


lopesdareosa



domingo, 26 de novembro de 2023

Visca Catalunha!

Eu que até sou pelo direito dos catalãs em referendo livre, se pronunciarem,  pelo sim ou pelo não à autodeterminação.

Mas num deixo de achar piada à ironia.

Talvez por isso mesmo!

lopesdareosa


sábado, 18 de novembro de 2023

A riqueza das nações

 Eu preferiria para título 

- José Correia da Serra.

Mas "A Riqueza das Nações" é o nome de um livro de um tal Adam Smith...

 "referência do pensamento económico liberal, caro a Cavaco Silva, professor catedrático de Economia."

Citação retirada de 

https://www.museu.presidencia.pt/pt/visitar/museu-da-presidencia-da-republica/exposicao-permanente/galeria-dos-retratos/anibal-cavaco-silva/

E aqui vemos o nosso, que foi, presidente da República a jurar (deve ser) não com as mão (Esquerda nota-se) em cima não na Bíblia Sagrada judaico-cristã mas em cima da Bíblia do liberalismo económico de agora. (Não confundir com o "liberalismo" do D. Pedro III).


- Ora bem se é a Bíblia do pensamento liberal, que interesse pode ter a obra no pensamento Social-Democrata??? 

Mas ao mesmo tempo também está lá, debaixo da mão esquerda, um exemplar da Constituição Portuguesa que ultrapassa, e muito bem, o conceito de liberalismo, para sobrepor as leis sociais acima das leis da compra e venda e do mercado das couves.

É evidente que todos os livros nos ensinam alguma coisa. Nem que seja apenas... História!

No entanto li a Riqueza das Nações, numa edição Inglesa que me foi oferecida pela Edna Holt no finais da década de sessenta. 


Também me ofereceu uma edição da obra completa de Shakspeare. Isto já em setenta.


Esta ainda a conservo. A outra nunca mais lhe pus a vista em cima. (Não. Não é aquela da mesa do Cavaco!) Mais tarde revisitei a obra do Adão já em português.


Acontece que sempre me surpreendi pela importância que se dá ao Senhor Adam Smith. Não encontro no seu longo discurso nada  que eu não tivesse aprendido na casa do Moleiro Novo. Sem que essa gente sonhasse quem teria sido esse tal Adam Smith.

Aprendi com meu pai que não gastava durante um mês mais do que ganhava no fim dele. Também aprendi as consequências do ficar a dever!
Aprendi que a minha nai e a minha avó vendiam os ovos das galinhas no mercado por dinheiro que não chegava para pagar o azeite na Venda do Perrito.

Aprendi que o azeite no Perrito era caro!

Aprendi que para ter mais dinheiro era necessário ter mais galinhas e mais ovos.

E com mais dinheiro trazia-se não só azeite mas também arroz e açucar!

Aprendi que se trabalhava para colher trigo que só servia para pagar a renda das leiras ao senhorio. Aos da Casa das Malheiras, ao Elias, aos da casa do rei.

Aprendi que havia gente que vivia da renda e outros do trabalho.

Ouvia dizer - De que vive fulano?? - Não o vejo a trabalhar!
-  Ai fulano não trabalha. Vive dos rendimentos.

O que queria dizer que essa dos rendimentos do trabalho nunca existiu.

A compensação do Trabalho é um Ordenado é um Salário. Nunca um rendimento.

( Trabalhei nos ENVC que tinha um departamento chamado OEDENADOS E SALÁRIOS - do nosso saudoso Carlos Alves. Nunca soube de qualquer departamento denominado do RENDIMENTO DOS TRABALHADORES dos ENVC)

É só uma invenção moderna do fisco para sacar a quem trabalha.

Aprendi do meu avô o valor das vacas. Regressava da feira a vociferar contra os mancomunados dos contratadores que só queriam pagar vinte notas quando a Vermelha valia trinta!

Aprendi que os manhosos dos madeireiros arrematavam vinte pinheiros e cortavam trinta. Se não fosse da contratada cortavam no vizinho!
Aprendi  o custo do trabalho de montar e apertar os aros nas rodas do carro das vacas. O Pachano não fazia o trabalho de graça!

Soube de quanto se pagava ao Ferreiro d´Anha pelo pico das foucinhas.

Talvez que lendo Adam Smith se fique a compreender porque é que 
se ia à casa da vizinha pedir brasas para acender o lume.

O meu avô ensinou-me que se não se pagasse a décima a bouça era penhorada!

Lembro de ter lido do Adam Smith que quem abre uma padaria não é no intuito de matar a fome ao mundo mas sim na perspetiva de um possível lucro! (mais ou menos assim).

O que leva a concluir que, para AS, obrigações sociais...isso é com os trabalhadores. Esses é que têm de matar a fome ao mundo.

Ora não é  em cima do liberalismo económico que assenta o meu conceito de como a sociedade se deveria organizar. Fica para outra conversa.


No entanto e quanto à Riqueza das Nações e reparem que o titulo, consta NATUREZA E CAUSAS.

Encontrei o Nosso José Correia da Serra, nas Memórias Económicas da Academia Real das Ciências,



que no discurso  preliminar afirma:



 

Como o Adam é anterior  treze anos ao Correia, talvez o Correia tenha lido o Adam.

Pena que não se leia o que o nosso Correia da Serra escreveu!

lopesdareosa




sexta-feira, 10 de novembro de 2023

A jogar é que a gente se entende.

 VER AQUI

Terça feira - Euromilhões

Quarta-feira - Totoloto

Sexta feira - Euromilhões

Sábado - Totoloto

Mas o carcanhol ainda podia ser espremido com uns penduricalhos 

Um milhão (sem opção) à terça.

Um milhão (sem opção) à sexta

Mas havia ainda umas vagas... E vai daí...

Eurodreams às segundas

Eurodreams às quintas

Ainda sobrou o Domingo!

- Não deram por ela???

Num tarda muito!

tone do moleiro novo



quinta-feira, 9 de novembro de 2023

Desmantelem o Convento de Mafra e mandem as pedras para o Ministro da Justiça do Brasil

 

Mãe do céu.

Mesmo que, nós portugueses, tivéssemos hoje ouro para devolver ao Brasil nada tocaria a este cantamanhanas.!

Para já porque num tem cara de Índio.

Depois quando aplica "eles" esquece-se que ele ou é filho, neto, bisneto ou (de qualquer outra forma) herdeiro dos que invadiram o Brasil e "roubaram" o tal ouro!

Mas como está mais perto dos Índios ele que comece a devolver a parte que lhe tocou por herança!


https://www.youtube.com/watch?v=jlhuLYJoOws&t=14s

segunda-feira, 6 de novembro de 2023

Ser da Areosa é um privilégio

 Encontrei isto em

https://www.facebook.com/photo/?fbid=6733566800063027&set=g.462146409129899


Ou seja, na página de FALAR DE AREOSA (no facebook)

 - Mas será que alguém sente isso???

No meu caso...É verdade!

Fui baptizado, senão na pia original, decerto na instituição herdeira da mais antiga Igreja da região. Centenas de anos anterior ao surgimento de S. Salvador e muito mais antes de Santa Maria Maior.

Relembro agora as palavras de António Viana numa apresentação no GEA:

"Não há Areosenses. Há moradores de Areosa."

Mas há pelo menos mais um, (morador ou não) que se sente privilegiado. O do blusão que, estando de costas, nem sei quem é!

Mas nem todos sentem isso! 
Muitos a menosprezam.
Mesmo aqueles (alguns) que sendo baptizados "naquela sagrada pia" e crescido à custa do leite das vacas de Areosa, 

No entanto o menosprezo acabou por se institucionalizar. 

E vai daí!

Não existindo, na divisão administrativa,  qualquer freguesia chamada VIANA DO CASTELO ela foi interiorizada pelos de VINHA.

E vai daí é o que consta nas Armas implantadas na Entrada da Junta de Freguesia que assume ser "DE AREOSA"
(É o que se lê na empena Sul do Prédio da JFA logo por cima dessa entrada)

- Mas se a freguesia existente é AREOSA, porque é que na entrada da sede da Junta estão colocadas as armas de uma freguesia que não existe???

Agora comparem estas Armas com aquelas que o nosso privilegiado tem às costas!

( que se cuide que um dia destes ainda vai, com o seus sentimentos, ouvir dizer que isso que carrega já não faz sentido)

lopesdareosa






domingo, 5 de novembro de 2023

AFIFE - AFIFE - AFIFE

 Hoje, Domingo dia 5 de Novembro de 2023 o Casimiro Puga ofereceu-me esta preciosidade!


Vou transcrever 

"AFIFE"

Unha porta que bate o vento 
Unha nube que sai do mar
um regato que cruza a praia 
con mortaxa de escuma e sal
Afife-Afife-Afife

a saudade ven de Galicia
cara as terras de Portugal
por camiños que van o monte
por regueiros que van o mar
Afife-Afife-Afife

Um labrego foza na terra
e sementa seu arelar
no ventiño que ven da serra
no ventiño que ven do mar
Afife-Afife-Afife

As estreas treman do ceo
mariñeiros cantan no mar
nos penedos choran os nenos
e na eirexa rezan as nais
Afife-Afife-Afife

Brua vento, vento de morte
nas ribeiras de Portugal
que Galicia xa non tem fillos
que os galegos non teñen nai
Afife-Afife-Afife

O próprio Puga não se lembra da proveniência deste pedaço de papel.

No entanto quase chorei quando li isto! 

Há cerca de uns vinte anos, por alturas de uma homenagem a Pedro Homem de Mello apareceu junto ao Casino um senhor de Orense com quem conversei e que me disse ter chegado a Afife pois tivera conhecimento desse evento. - Mas porquê?

E então contou-me que em Orense houvera um Coral que cantava um tema dedicado a Afife. Não aprofundei o assunto e deixei partir o Galego não me lembrando já dessa circunstância.
Passados tempos Tentei junto de    Antonio Martínez Coello algo que me pudesse ajudar e esqueci o assunto.

Qual não é a minha surpresa com este texto que se trata decerto de um texto musicado pois o que me parece é que a repetição 

Afife-Afife-Afife
se trata de um retrouxo.

Vou insistir com o meu amigo   
 Antonio Martínez Coello
                    
pois estando escrita em Galego talvez que esta seja a tal canção do Coral de Orense!












ÓH meus carvalhos!

 Roubo agora  o título do meu amigo António Viana na A AURORA DO LIMA - "Os meus carvalhos"

Acrescentarei "OS NOSSOS SOBREIROS"

Então não é que para instalar um parque eólico em Sines vão cortar 1821 sobreiros???

E não é que eu ouvi o Ministro ao Ambiente, António Cordeiro, a justificar a medida:

Que afinal se tratava de um abate total de 16 000 sobreiros num universo nacional de 36 000 000 e por isso não punha em causa o equilíbrio ecológico do pais ou de uma região e que tinha que ver isto num contexto nacional!

Ver

https://www.rtp.pt/noticias/economia/abate-de-sobreiros-em-sines-governo-cria-grupo-de-trabalho_v1512844                                               Jornal da tarde Sexta feira 8 de setembro

Soube-se também de outro pormenor do acordo com a EDP.

"Que EDP vai compensar abate de 1821 sobreiros em Sines com 42 mil árvores e arbustos das quais 30 mil serão sobreiros, numa área aprovada pelo ICNF (Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas), equivalente a 50 hectares e largamente superior à que será intervencionada para a construção do parque eólico"

Acontece que logo protestaram GEOTA, Quercus, PAN e outras organizações de proteção do meio ambiente.

Mas, como não há heróis sem audiência, logo apareceram os justificadores do injustificável. Entre os quais a colunista do PUBLICO Bárbara Reis  que no intervalo para o café de 16 de Setembro de 2023 publica que afinal "O abate dos sobreiros em Sines nem por isso era assim tão chocante".

E não vou aqui desmontar em pormenor a contabilidade arquitectada no texto para apenas salientar estas evidências no processo.

Efectivamente dezasseis mil em trinta e seis milhões é coisa pouca e não assim tão chocante, apenas 0,044%.

Mas o curioso é se se passa numa região do País onde uma tal RWSW Rewilding Sudoeste pretende (começar???) a renaturalizar!

 Ver   https://www.florestaaljezur.org/













Publicitada no próprio PUBLICO em 16 de Setembro



Ora se o Ministro do Ambiente se preocupa muito com o ambiente seria de convidar a tal RWSW  para colaborar no abate dos sobreiros em Sines e implantação de Eólicas, pois Sines faz partes da tal região que se pretende "Rewild"

O que nem seria grande o esforço. Afinal era só atirar abaixo 0,04 dos sobreiros existentes em Portugal. O trabalho pesado de instalar as torres eólicas ficaria a cargo da EDP e lá se conseguia o Rewilding pretendido.

Depois é só fazer as contas. O parque eólico irá render mais que os tais sobreiros que vão ser sacrificados. Se o critério fosse expandido não haveria sobreiros ou outra coisa protegida que escapasse.

- Mas se os sobreiros são uma espécie protegida porque é que o Ministério do Ambiente não os protege???  

- Por causa desse lucro imediato e pontual???

AH! - Mas a EDP vai plantar 30 mil sobreiros não sei aonde.

- E quando é que esses tais sobreiros estarão na maturidade daqueles que hoje se pretende abater???

- Então porque é que a EDP não planta as torres nesse não sei aonde e deixa estes sobreiros em paz???

O mais surpreendente é a existência de um Ministro do Ambiente que serve então para licenciar atentados contra esse nesmo ambiente. E eu que julgava que o Ministro do Ambiente servisse para combater os mesmos!

E o ponto de vista é extraordinário pois fala em nome dum tal equilíbrio ecológico Nacional

Se isso fosse preocupação não haverá ao nível nacional territórios onde se possam instalar eólicas sem que para tal haja que cortar sobreiros ou outra qualquer árvore???

- Teremos que ser nós, míseros eleitores a fazer esse estudo???

Então não seria pensar Portugal, "zonar" o território onde aparecessem "manchas" passíveis de serem ocupadas com eólicas.

 - Porque há-de ser num terreno em Sines ocupado com sobreiros???

- Há alguma obrigação para que assim seja???

- Alguém apontou uma pistola à cabeça do Ministro???

É que Instalando as Eólicas num qualquer outro lugar e preservando os sobreiros os rendimentos somavam-se.

Não se subtraíam!

(E a EDP bem poderia continuar a plantar os tais 30 mil sobreiros, algures, que eu não me importo!)

PS O mais extraordinário é que há legislação em vigor definindo  onde é que não se pode instalar Eólicas. Pretendendo alguém instalar eólicas onde há sobreiros e havendo necessidade de os cortar para realizar essa instalação, esta não se poderia realizar pois para tal haveria que infringir a Lei de protecção dos sobreiros.

Aqui como (já foi dito) aparece a figura do Ministro do Ambiente a legalizar uma operação ilegal!

Invocando o Interesse nacional. Ou seja cria uma excepção quando o interesse nacional seria preservar os sobreiros e instalar eólicas onde não houvesse necessidade de os cortar.

- Não é do interesse nacional Reflorestar Portugal???

É mas há uma excepção. O tal terreno em Sines!


sábado, 4 de novembro de 2023

Reserva Agrícola Nacional

 Já "o pai da criança" Gonçalo Ribeiro Telles se lamentava que a mesma "nacional" tivesse sido municipalizada!

Quanto a  mim, o meu coração, já o coloquei de parte e já há muito que o elevei ao Senhor!

A Reserva Agrícola Nacional é, não só mas também, uma reserva  de terrenos para aquilo que fizer falta.

E no caso o que faz falta é uma rodovia para acesso ao AVEPARQUE.

Agora vejam lá pela imagem se os terrenos agrícolas não estão mesmo ali à mão de semear!


lopesdareosa