As ALMINHAS DO CADINHO
Sabem aquela velha história de andar a pedir aos vizinhos???
- Fui ao meu vizinho... envergonhei-me!
- Vim para casa... remediei-me!
E andávamos nós à precura das Alminhas do Cadinho que alguém, há muito tempo, tinha feito o jeito de as retirar do sítio onde estavam.
- Roubaram-as, é a informação correta.
Neste Domingo passado aconteceu uma inauguração, ali no mesmo local, da colocação de uma pedra ancestral que as obras do Emparcelamento quase mandavam pró galheiro não fora o empenho do tal Percina de Paçô.
O Abílio munido daquela teimosia, por herança adquirida, lá contou a história do pedregulho com o precisoso testemunho do João Pinho que de Tombo de Santa Maria de Carreço na mão lá demonstrou que o calhau, no século dezoito já estava na história.
Eu estive lá e falou-se que a seguir vinham as ALMINHAS DO CADINHO!
Prometi que conseguiria uma imagem das mesmas.
Mais depressa do que eu contava. Eu que me tinha matado por conseguir o livro onde sabia, encontraria essa imagem.
Não foi necessário.
Numa daquelas conversas da tertúlia de Domingo no Café da Curuja, aqui em Afife, ás quais o França costuma faltar, falei com o Puga.
- Eu tenho isso em casa!!!
- Meu menino, num descansei enquanto não lhe saquei a informação.
Com a devida permissão do Puga e com as minhas homenagens, aqui vai.
Para o Pinho e para o Arrrlindo:- Esta será a próxima inauguração!
Esta é só para o Pinho!
- Espero que depois venha a Fonte da Maganhão!
Tone do Moleiro Novo
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