Cruz de Cristo
A Cruz que trago sobrou a Cristo pesa menos a carga que a burrice vou socorrer-me do que alguém disse para mostrar aqui do que trata isto
O nosso homem de seu nome Aleixo ombro com ombro com um tal Pessoa do Algarve ainda sua voz ecoa não no Minho a minha e disso me queixo
Fechavam numa quadra o mundo inteiro E a tal nunca chegou minha inteligência Essa - coitadinha - ficou no tinteiro
e apesar do estrondo da flatulência não chegou ao céu a minha voz - foleiro mas a minha burrice não virou ciência!
(foi pena!)
Nota.
Estão aqui cinco personagens. No itepareide, a minha, ficou em último! Em primeiro lugar Cristo - O MEU ÍDOLO!
Em segundo lugar - ex aequo (1) - António Aleixo e Fernando Pessoa
Por ordem alfabética e de Aleixo
Há tantos burros mandando em homens de inteligência que ás vezes fico pensando que a burrice é uma ciência
A seguir, de Pessoa
O Poeta é um fingidor finge constantemente que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente
Depois, é o Povo que diz
Vozes de burro não chegam ao Céu
E só depois o signatário
(1) - Aqui acertei!
- Fui ao gugle!
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