Como fui ouvido como testemunha no caso dos limites de Areosa com Monserrate.
Como ouvi na presença ( e tenho a respectiva gravação) as declarações de outros testemunhos sem que pudesse, também como testemunha, interferir ou contraditar essas declarações - o processo não o permite! - :
Venho informar todos aqueles que se possam interessar pelo assunto daquilo que seriam as minhas considerações acerca de (quase) tudo aquilo que ouvi e que ao processo me está vedado fazer chegar.
Trata-se de um documento dinâmico que vai ser e sendo enriquecido com o tempo.
Servirá de base para um trabalho mais detalhado sobre Areosa e seus arredores.
Por isso será sempre acrescentado com notas complementares aos itens constantes ou também com novos itens.
Como nota final vou contar-vos um episódio passado na Assembleia de Freguesia de Areosa.
Numa reunião, enquanto Presidente, ( e consta na respectiva acta) amargurei um dia que me considerava um fracassado como autarca - mas que iria dar um bom historiador.
Não o sou de papel passado. Nem tão pouco sou farol de cultura. Desta, sou apenas consumidor e espero sempre, dos outros, que alguém me ensine alguma coisa como me ensinou o Mário Viana.
Mas estou mesmo convencido que se o fosse daria um bom historiador.
Dada a paisagem não seria dos piores.
Ver ao que me refiro AQUI
tone do moleiro novo I - O Chato.
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