domingo, 5 de janeiro de 2025

Santa Maria Madalena de Coeses - Lugo

Estive lá no dia dos meus anos ou seja no dia 3 de Janeiro de 2025.

Na Galiza profunda. 

Do sítio estas três imagens






















Aqui um hórreo num "pedestal" isolado no pátio da Casa


lopesdareosa

Lições de Português


Bem!
Hoje, Domingo em véspera dos Reis dei por ela no CM do tasco.
E depois no computador.
Desta feita no OBSERVADOR.
Acontece que sinto que devo ter ficado ultrapassado pela semântica.
Ou então será mais um caso de ambiguidade lexical.











O caso refere-se a que um alto dirigente da GALP andava de relacionamento próximo e pessoal (um eufemismo decerto) com uma directora do grupo.
Ou seja um assunto muito (ou pouco, também dá) assumpto!

Mas o certo é que o faitedivers foi classificado como enquadrando um eventual CONFLITO DE INTERESSES.

Como já assumi devo ter ficado ultrapassado por qualquer fenómeno linguístico envolvendo o léxico a sintaxe e a semântica. Tudo ao mesmo tempo.

Pois para mim a situação consubstantiva (!?) um flagrante caso de CONVERGÊNCIA DE INTERESSES.

Juntar o útil ao agradável!

lopesdareosa

sábado, 4 de janeiro de 2025

3 de Janeiro de 2025

 3 de Janeiro de 2025

Para todos os meus amigos e também para aqueles que dizem             que o são.

Para todos os que se lembraram dos meus anos e também para os outros que não.

Pobre, como sou e ainda mal agradecido, tenho que disfarçar esta minha última qualidade desejando que para o ano num se lembrem de me lembrar que sou Capricórnio ( salvo seja). Isso é que será um favor que me farão.

Mas num é que eu não celebre a data. Mais pela minha Nai que me pariu que pelo resultado que essa coisa da natureza costuma trazer no bico de um pássaro!

Assim dei em rir em frente ao espelho.

E como sou um gajo do paleolítico mas muito bem informado lembrei-me de dizer em voz alta um texto de DUARTE DIAS cuja particular  recomendação foi ter nascido no Porto.

Ai cegos pensamentos, que enganada                                                trouxestes minha alma! Quanto, quanto                                        me custa triste o dilatado canto                                                            que eu muito quis e já não tenho em nada

O nome, o louro, a palma celebrada                                              puderam em fim, malvadas línguas, tanto                                      que se tornou em descoberto pranto,                                              prémio devido a vida mal gastada.


Mas, ah! que eu mereci aquele vivo                                                  tormento que me aflige! Eu tenho a culpa                                      de quanto mal padeço, pois levanto

coisas mortais. Acabe em choro esquivo,                                            acabe, acabe, que não tem desculpa                                                  que por tão pouca coisa deixou tanto.

E o que mais me intriga é como esse tal Duarte Dias, escreveu isto sem me conhecer!

Tone do Moleiro Novo