sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Raça Galega

Na exposição Universal de Paris em 1900, Portugal manteve um pavilhão apresentando ao mundo  as nossas maravilhas.

Integrando esse evento foi editado este PORTUGAL do ponto de vista AGRÍCOLA publicação dirigida por Benardino Camilo Cincinnato da Costa e de D. Luiz de Castro




















      Acontece que, o nosso amigo Ernesto do Paço que está para a  nossa pobre intelectualidade como o MacGyver está para o desenrasca americano, tanto tem um canivete suiço para desapertar porcas como uma navalha de Palaçoulo para cortar chouriço.

Com a mesma facilidade encontra sempre uma qualquer informação acerca de qualquer assunto.

Aproveito para vir de novo, mais uma vez (persupuesto) invocar a minha existência dependente do Galeguismo, que me faria sentir Galego, mesmo que não o fosse!

E se o leite da minha nai não o fosse ( no que não acredito) decerto que o leite das vacas, que me fizeram crescer, o era de certeza. Das couves também!

Essas, as vacas, eu as conheci. Nasci por cima delas. Dormi por cima delas.          E dormi com elas. Mais tarde troquei as Galegas por Holandesas. Estas tinham úbres maiores e davam mais leite. Só tinham um defeito - Mijavam-se muito -        o que ao mesmo tempo era uma vantagem. Compostavam o estrume mais depressa! 

Tenho uma versão mais chocante destes acontecimentos. Quando quero provocar o meu interlocutor eu sempre direi que nasci por cima da merda, dormi por cima da merda e até dormi em cima da merda. Mas, disso, só darei a explicação a quem a merecer.

Ora o nosso amigo Ernesto do Paço que tem a mania de guardar o que não faz falta acaba sempre por encontar o que é necessário para comentar qualquer situação. E guarda nas prateleiras um exemplar desse livro.

- E não é que fala das minhas Galegas e das minhas Holandesas???




Esta Lavradeira de Vianna do Castello foi à feira!
Nunca soube como aquilo foi.
Queria comprar um vaca
Só no caminho é que reparou que era um Boi.
GALEGO! 














Esta fotografia serve também para os entendidos discutirem a sua localização!

Mas aldeãs já as havia, com ouro e tudo, mesmo antes do António Ferro as ter inventando e muito mais antes que o Orlando Raimundo ter afiançado que fora António Ferro que  as inventara:

















Mais uma fotografia pa pôr os entendidos de cabeça à roda!


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Bazucas Vitaminas e outras vacinas

                                                                                                                                                  

Basucas, vitaminas e outras vacinas. 

PRR Consulta publica!

Temos ouvisto, nestes últmo dias, uma série de declarações muito bonitas acerca do nosso futuro. 

Um ministro – do Planeamento - fala em convergência

Um outro –das Finanças- fala em crescimento sustentável e socialmente inclusivo. 

Tudo acompanhado ou a sublinhar uma série de Planos a serem financiados por uns tais catorze mil milhões de euros - 14 vezes dez à nona, 14 000 000 000, provenientes duma árvore das patacas chamada CEE.

Acontece que esperando dinheiro não faltam planos;

Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica.

Estratégica Portugal 2030

Plano de Recuperação e Resiliência

Plano Nacional da Política de Ordenamento do Território

Plano Nacional de Energia e Clima

Programa de Valorização do Interior

Programa Nacional de Investimentos

Plano de Acção para a Transição Digital

Plano Turismo + Sustentável

Plano Nacional de Alojamento Urgente e Temporário

Etc.

Cuja coordenação  justifica, de facto,  a existência de um Ministro do Planeamento.

Resta saber qual o plano que se segue.

O problema é se os planos vão consolidar no terreno os seus conceitos.

Por exemplo; 

Falam de sustentabilidade.

Ora este generoso conceito assenta num princípio muito simples;

Não devemos, na nossa geração, consumir e/ou hipotecar os recursos das gerações vindouras. Ou seja, se a natureza criar mil árvores por ano  não devemos cortar mil e uma nesse período. Ou seja, se os oceanos gerarem mil peixes por ano não devemos consumir mil e um nesse período. Toda a gente entende estes princípios. É a velha história das semanadas. A da frente deve ver sempre o resto da detrás.

O que eu não entendo é que agora virou moda acrescentar a palavra sustentável a qualquer projecto ou actividade que se pretende financiar quando afinal esse projecto é exactamente igual àquele que seria mesmo sem essa adjectivação.     

Por  outras palavras:       

      ...  basta acrescentar a qualquer projecto a palavra sustentável e…                                          Já Está!

Assim é anedótico falar de Turismo Sustentável.

– Porquê sustentável.

Se o turismo é uma actividade que nada produz e que vai revender aquilo que compra…

- Como pode garantir a sustentabilidade seja do que for se não tem superintendência            sobre os seus fornecedores?

Ver

TURISMO E SUSTENTABILIDADE NA REGIÃO DO ALGARVE

repositorio.iscte-iul.pt › Master_Pedro_Vicente_Coelho

PDF

de PMV Coelho · ‎2018 · ‎Artigos relacionados

com uma competitividade sustentável, do setor turístico do Algarve, ... Os stakeholders entrevistados no âmbito deste projeto foram unânimes em relação.

 

A crise recente crise demonstra a falácia.

– Se não aparecem os turistas, o Turismo sustenta-se de quê? 

- Se a actividade fosse sustentável como se justificaria toda esta gente agora a             contorcer-se???

Ou seja, no limite, nenhuma actividade é sustentável se depender de factores exógenos a si própria.

Só conheço uma actividade que funciona em circuito fechado e por isso sustentável ou melhor - auto sustentável – A agricultura e seus periféricos Sivicultura, apicultura etc.                    

Ou seja…a LAVOURA.

Nem a mineração escapa. Os filões disto ou daquilo são finitos e mesmo que se descubra ouro este não se reproduz.

Depois há aqueles conceitos 

Convergência, Coesão Social e territorial, Crescimento socialmente inclusivo.

- Mas será que os objectivos concretos desses planos vão conseguir isso?

Vejamos dois exemplos socorrendo-me da página seguinte da RR

Onde e quanto vai Portugal gastar a sua parte da "bazuca ...

rr.sapo.pt › 2021/02/16 › pais › noticia

há 5 dias — Para os cuidados de saúde primários vão mais de 500 milhões de ... a construção de uma nova linha que ligue a Casa da Música a Santo ...                                                                                                                                                                                             

"2 – Habitação 1633 milhões (+ 1 149 milhões de empréstimo)"

- Como se compreende?

www.idealista.pt › imobiliario › habitacao › 2020/11/09

Portugal tem 730 mil casas vazias e abandonadas — idealista ...

1.      

09/11/2020 — Portugal tem 730 mil casas vazias e abandonadas ... Porto, Algarve, Évora e nas restantes capitais de distrito que há mais casas devolutas.

 - Se Portugal tem casas a mais porque  é que vão ser gastos 2 882 milhões de euros em       mais casas.???

Em primeiro lugar; 

- Não deveria ser gasto em mais construções mas sim em recuperação do parque                 habitacional existente. ??

Depois o que vai acontecer é que vão continuar a a construir no litoral atafulhado já de casario. 

E vai mais uma vez deixado para trás o  interior com aldeias e aldeias despovoadas.

 "10 – Mobilidade sustentável – 1032 milhões (+ 300 milhões em empréstimos)

- Sabem para onde???

“Para o Metro de Lisboa vão 304 milhões e para o do Porto estão previstos 299 milhões para a construção de uma nova linha que ligue a Casa da Música a Santo Ovídio. Estão ainda previstos 250 milhões para a construção de uma linha de metro ligeiro de superfície entre Loures e Odivelas. E quase 100 milhões para a compra de 325 autocarros e 4 barcos “limpos”, ou seja não poluentes.”

Há que “sustentar” a mobilidade no Porto e em Lisboa. 

A mobilidade de  Vimieiro fica para as pernas dos autóctones.

Aqui chegados porque não a reabilitação da Linha do Tua ou a

 Ligação da Linha do Douro até Barca de Alva.

Mas isso não consta da lista de...

7 – infraestruturas – 833 milhões

Nesta área, está prevista a criação de um novo modelo de “áreas de acolhimento empresarial” e uma série de melhorias nas redes viárias, muitas das quais com o objetivo de eliminar travessias urbanas, de forma a reduzir tempos de percurso e aligeirar custos de contexto às empresas.

·         Ligação ao IP3 dos Concelhos a sul;

·         EN14. Interface Rodoferroviário da Trofa / Santana, incluindo nova ponte sobre o Rio Ave;

·         EN14. - Maia (Nó do Jumbo) / Interface Rodoferroviário da Trofa);

 N4. Variante da Atalaia;

·         IC35. Penafiel (EN15) / Rans;

·         IC35. Rans / Entre-os Rios; ▪ IC35. Sever do Vouga / IP5 (A25);

·         IP2. Variante nascente de Évora; ▪ Ligação de Baião a Ponte de Ermida;

·         Eixo Rodoviário Aveiro – Águeda;

·         EN344. km 67+800 a km 75+520 – Pampilhosa da Serra;

·         EN125. Variante a Olhão;

·         IC2 (EN1). Meirinhas (km 136,700) /Pombal (KM 148,500);

·         IP8 (EN121). Ferreira do Alentejo /Beja, incluindo Variante a Beringel;

·         IP8 (EN259). Sta. Margarida do Sado /Ferreira do Alentejo, incluindo Variante de Figueira de Cavaleiros;

·         IP8(A26). Aumento de Capacidade na ligação entre Sines e a A2;

·         Variante à EN211 - Quintã / Mesquinhata.


  Que mais uma vez privilegia o litoral!

Ou seja; a tal

Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica. Generosamente elaborada pelo angolano de nascimento, António Costa e Silva, ( que me surpreendeu numa entrevista de deu na RTP), trata-se afinal de uma listagem de tudo em que há que investir e em qualquer  parte sem que haja um enquadramento estratégico de aproveitar esta oportunidade para corrigir o grande desequilíbrio territorial e também social de que Portugal enferma entre o interior e o litoral.

Ou seja

Os novos fundos de coesão vão ser utilizados da mesma forma e pelos mesmos intervenientes dos anteriores Pelos habituais utilizadores dos subsídios e pelas instituições tecnicamente mais preparadas para essa habilitação com parte de leão do Próprio Estado que vai aproveitar a oportunidade de financiar a sua própria actividade,  vertentes e projectos  que corresponderiam ao OGE.

Acontece que mais uma vez o interior vai ficar de fora.

Existem apoios para fixação de empresas e indivíduos nas regiões mais despovoadas. Mas esta actitude, circunstancionalmente na moda, não resolve a ocupação do terreno em centenas se não milhares de aldeias abandonadas por esse pais fora.

As empresas vão para a sede de concelhos, não ocupam o território. 

Podem quanto muito aumentar a concentração de gente nesses espaços urbanos.

E os incentivos propostos dependem do eventual aparecimento pontual de algum ou alguns candidatos e não de uma estratégia concertada. Ver:                                                                                                                                                                                            

″Queremos 80% dos jovens agricultores em territórios de ...

www.dinheirovivo.pt › empresas › queremos-80-dos-jo...

 19/09/2020 — "Queremos 80% dos jovens agricultores em territórios de baixa densidade" ... de transição da Política Agrícola Comum (PAC) seja aprovado e com isso ... de discriminação positiva dos projetos dos jovens e territórios de baixa ... Diz ainda Costa Silva que “o interior necessita de um novo impulso de ...

                                                                                                                                             Em relação a essa renovação geracional, para a meta a que querem dos jovens que se venham a instalar na agricultura 80% escolham territórios de baixa densidade, não basta a espera de que alguém se candidate

Terá que haver uma acção mais directa e prioritária do Estado e não um objectivo afinal inferior aos restantes.

Só por si esse desiderato teria que ser sujeito a um autêntico “Plano Marshal” num tratamento de choque que também promoveria o alívio da pressão demográfica sobre o  litoral e contribuiria para resolver a tal falta de habitações.

E só uma actividade consegue ser consequente na sua sustentabilidade e ao mesmo tempo ocupacional do Território 

- A AGRICULTURA.

Este PRR não vai adiantar nada a:

- Assimetrias regionais

- Coesão territorial e Coesão social

- Descongestionamento das áreas metropolitanas e do litoral

- Desenvolvimento do interior, (que não se pode fazer com a simultânea retirada de serviços essenciais)

Um sério contributo para resolver todas estas questões chama-se RURALIDADE. Conceito e vivência que hoje é destruída por decreto.

- Onde está a Agricultura tradicional?

– Cujo descalabro definitivo coincidiu com a nossa entrada na CEE.?!

Idem Idem aspas aspas quanto à Agricultura familiar.

Quanto à Ruralidade,  

- Para quando a instalação no Alto Minho de uma unidade de aproveitamento de biomassa?

Exige-se ( e multa-se no incumprimento) que os montes sejam limpos.

                                                                                          - Mas para onde vai o restolho???

- Quererão que seja comido pelos proprietários???

- Ninguém reparou ainda que a massa vegetal excedente  que o monte produz, nos dias de hoje, em que a lavoura tradicional se encontra  destroçada, não tem destino?

- Ninguém reparou que as propriedades não são limpas pois que isso não é rentável para ninguém.

- Ninguém reparou que esses excedentes vão ser afinal eliminados pelos grandes incêndios, de que são potenciadores?

- E a energia libertada quando isso acontece para onde vai???

- Sem melhor aproveitamento… - vai aquecer os colhões de São Pedro!

- Ninguém reparou que se gasta dinheiro a combater esses incêndios potenciados por uma massa vegetal cuja energia assim se desperdiça???

Nota Final

Ora Portugal não é um país Urbano.

É um país Rural governado por uma elite com mentalidade urbana

– Burguesa por consequência!

Textos de apoio

https://porquenaovotoemcavaco.blogspot.com/2020/11/nuno-banza.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2011/06/ministerio-da-agricultura-ambiente-mar.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2011/10/portugal-nao-e-um-pais-urbano.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2012/03/veigas-e-leiras.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2012/03/seca.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2012/11/para-onde-vao-as-vacas.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2012/12/os-estigmas-que-nos-afastaram-do-mar-e.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2013/06/a-agricultura-de-cavaco-parte-i-o-mundo.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2015/11/acabar-com-ruralidade-por-decreto.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2016/03/goncalo-ribeiro-telles.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2017/10/fogos-florestais-fatima-fado-futebol.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2010/09/ordenamento-da-floresta-quem-foi-que.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2010/10/recandidaturas.htm                                                                                                                                                                                                                                                                             https://lopesdareosa.blogspot.com/2011/03/os-barretes.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2011/03/processo-progresso-regresso-retrocesso.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2011/05/fantastico-melga.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2011/06/ah-agricultura.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2011/06/cavaco-o-agricultor.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2011/06/de-quem-e-culpa.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2018/05/as-zifs-e-agricultura-tradicional.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2019/01/antonio-vicente-marques.html

https://lopesdareosa.blogspot.com/2011/03/ha-lavradores-e-ha-agricultores.html

 

António Alves Barros Lopes

Rua do Covelo 71 Além-do-Rio Areosa

4900-697 – Viana do Castelo

NIF 163 552 134

Texto enviado ao Ministério do Planeamento por alturas e ainda no período útil da participação públida do Tal PRR que como vai ser apresentado à pressa na tal CEE nada vai adiantar para a sua elaboração. 

Este período é apenas um pró forma. 

Mas fica para a história quando daqui a dez anos ou mais anos se concluir que os problemas estruturais do País estão na mesma!



terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

José Roquette

 Vela a pena ver  e principalmente, ouvir.

Ver completo em 

https://www.rtp.pt/play/p7801/e524610/primeira-pessoa


Da conversa com a Fátima Campos Ferreira ressalto três frases:


Ás vezes sonho, que quando fizermos ocontacto pea primeira vez com vida intelgente possa ser de pesoas ou de espécies que exauriram o planeta e tiveram que fugir.


A terra é a nossa Mãe e o que se passa dentro de um torrão é inimaginável.


Não posso deixar de pensar em que planeta e em que condições, vão viver  os meus netos e os meus bisnetos!



domingo, 21 de fevereiro de 2021

Ochi Golubyye

 

                                              Do Tone do Moleiro Novo

A minha mãe disse um dia                                                                                              Ao filho que era solteiro                                                                                               Cuidado com as mulheres                                                                                            Tu nasceste em Janeiro    

 Em Janeiro há uma lua                                                                                                  Que no céu é das primeiras                                                                                          Ao som dela dançam bruxas                                                                                       E saltam as feiticeiras                                                        

Mas eu não me acreditei                                                                                              No que minha mãe dizia                                                                                              C'o mundo não me importei                                                                                          E pra ti olhei um dia 

Do terreiro

Pus meus olhos a chorar                                                                                                E arrebentei c'o meu peito                                                                                            Chorar por quem não nos chora                                                                                 São lágrimas sem proveito 

Os meus olhos a Chorar                                                                                                 Num sei a graça que tem                                                                                             Eu vou dizer aos meus olhos                                                                                       que não chorem por ninguém

   De António Boto

                                                                                                                                                                    meus olhos que por alguém                                                                                           deram lágrimas sem fim                                                                                              já não choram por ninguém                                                                                          basta que eu chore por mim 

desenganados e olhando                                                                                            a vida como ela é                                                                                                           meus olhos vão conquistando                                                                                     mais fadiga menos fé 

Sempre cheios de amargura                                                                                        Que fazer se a vida é assim                                                                                        Chorar alguém que loucura                                                                                          Basta que eu chore por mim                                                                                        meus olhos que por alguém                                                                                      deram lágrimas sem fim


Toquei e cantei estas coisas numa apresentação de um livro de Conceição Campos. 

Um presente, de Famalicão, comentou que fora aprimeira vez que vira um intelectual a tocar concertina.

Nem imaginava! 

( É porque não conhecia o nosso saudoso Nuno de Famalicão)