sexta-feira, 7 de novembro de 2025

Minha Nai Minha Naizinha

 Também poderia ser

Num é Pêgo!

É Pégo!!!


Minha Nai Minha Naizinha                                                                         Minha Mãe do coração                                                                           Quem tem uma Mãe tem tudo                                                                    Quem num tem é orfeão!

Eu que já o era de Pai sou-o mais agora e da sinfónica inteira, desde o fim de Maio.

Ver https://lopesdareosa.blogspot.com/2025/05/morreu-minha-mae.html

E os cento e três anos de saudades moram hoje no cemitério de Santa Maria de Vinha de Areosa.

Não sem antes me deixar um precioso testemunho que aqui vai.

Bem! E sempre que escrevo sobre o Rio do Pégo escrevo sempre com o "é" acentuado para não deixar dúvidas.

Já o nosso cantado, encantado e desencantado Figueiredo da Guerra o fizera no inicio do seu ARCHIVO VIANNENSE.

Tal não seria necessário pois só há uma maneira de pronunciar Pego mesmo sem acento agudo. É com "é" aberto pois senão seria pego com "é" mudo. Ou seja com a mesma fonia do "é" na palavra "medula"

A outra forma é Pêgo que também existe e que corresponde ao macho da Pêga!

Aqui entra agora o meu estepurado estado de alma quando deparo com placas ditas interpretativas chamando Rio do Pêgo ao Rio do Pégo!

Carallo tanta sabedoria. Carallo tanta cultura. Carallo tanta identidade. 

Carallo tanta intelectualidade para propalar asneiras como aquela de dizer que o Forte de Paçô é do tempo de D. Pedro I.

Carallo tanta prosápia para não acertar na datação do Couto de Cabanas!

Carallo tanta investigação para crismar a Gandra em Montedor!  

"Alcantilado do cemitério das praias que morreram em  Montedor"

(sobreviveu a dos Ingleses)

Ora eu nunca ouvi os de Areosa dizer que iam lavar as tripas ao rio do Macho da Pêga

Eu sempre ouvi os de Areosa dizer que iam lavar as tripas ao rio do Pégo!

Exactamente Pégo  como minha Nai confirmou,  já com cem anos!










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