terça-feira, 19 de julho de 2016

JOSÉ CID outra vez


JOSÉ CID outra vez
Tem uma longa carreira mas nos últimos anos ganhou fãs dentro de uma camada mais jovem da população, muitas vezes pessoas que nem sequer eram nascidas quando lançou os seus maiores sucessos. O que acha que levou esta camada jovem a descobrir o seu trabalho? ( Pergunta do entrevistador)

Resposta

“Sou um cantor ao vivo e as novas gerações são inteligentes e percebem que estão a ouvir um cantor ao nível de outros internacionais, só que eu estou aqui ao pé deles e podem chamar-me Tio Zé. A minha música é feita para pessoas inteligentes, não é feita para preconceituosos nem invejosos. Peço imensa desculpa, mas é o que é. A minha obra está muito à frente da sua época e as novas gerações percebem isso porque são inteligentes.” Fim de citação

 Conheço duas versões deste tema!

Uma é a daqueles reguilas que atiram ao interlocutor que quem não o grama (ao reguila) ou é corno ou paneleiro! Esta afirmação arrasadora deixa qualquer um sem fala e sem alternativa!

 A outra é a do rei vai nu!

Conta-se que um certo alfaiate real (reguila também) confeccionou uma vestimenta feita de coisíssima nenhuma, fingindo com ela vestir o Rei. Mas o certo é que ninguém, nem o Rei, conseguia ver o tecido nem tão pouco apalpar fosse o que fosse. O alfaiate reguila, ou o reguila alfaiate, instado, argumentou que o tecido de que era feita a nova vestimenta do Rei só era perceptível a pessoas inteligentes. Saiu o Rei à rua, talvez no dia em que o Rei fez anos, e toda a gente gabava a sua nova vestimenta. Pudera ninguém se queria ver apodado de burro! Até alguém, que não estava por dentro do assunto, ter proclamado:

 - O Rei vai nu!

(Pôrra! Nada disso! O gajo é que era preconceituoso!)
Tone do Moleiro Novo

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